Gato Perfumado !
CAFÉ COM LETRAS @ RICARDO ARAÚJO PEREIRA
Mais 1 visão mais 1 caminhada...
O que foi é o que FOI!
Ainda:
O Gato Fedorento vestido* de Ricardo Araújo Pereira aqueceu & assaltou o espírito, a expectativa e as gargalhadas de uma imensa plateia ululante por sua distintíssima arte!!
«Quero ser escritor e jogador de futebol do Benfica» diz o disfarçado de cidadão comum mas requisitado até dizer basta! – em tempos de sua pequenez.
Conta inúmeras histórias recheadas de magia, humor – ‘é claro’, surpresa, e de deliciosas imagens – verdadeiras viagens pelas alegorias dos Clássicos da Literatura Portuguesa (Camilo, Eça, Pessoa, ‘sacana’ do Aquilino, …); pelo riso a contra gosto da sua Avó – a quem lera em pequeno contos do Eça e não só - foi um óptimo estímulo para a paixão pelo fazer humor e como respondia ás suas ‘piadas’ - “Ai filho não tens graça nenhuma!”.
Discorre também, em volta de um Soneto de Álvaro de Campos, apresentando umas suas várias leituras possíveis, que diga-se, foi dos momentos para mim mais tocante e absolutamente surpreendente!
Não esquece de exemplificar personalidades-alvo de sua actividade humorística – do tipo que ‘se melindram com as suas piadas, mas dizem que acham 1 graça enorme’ [como sejam Marcelo Rebelo de Sousa]. Faz graçola (punível?) á poesia dita por Cesariny e da autoria deste que, para além de proclamada é assobiada, quando visionada no último filme feito alusivo ao e do Poeta.
Sublinha o encanto pela escrita humorística e como truque deixa a amostra da ideia, de que tomar a visão de extraterrestre para o fazer é um bom método.
Ultimamente, tem apresentado livros, fê-lo por amizade e qualidade reconhecida quanto ao de Pedro Mexia; já em António Lobo Antunes respondera a um pedido – actividades muito aprazíveis para o cómico.
Nem o Primeiro-Ministro José Sócrates escapou a ser imitado!
E mais… tem a lata de dizer que, quando pensa no personagem saloio, pensa sempre em alguém da sua família. Valha-nos deus!
Etc, etc, etc.
Foram duas horas de intenso comicismo e acima de tudo de escuta e tomada de conhecimento de 1 mapa de vida de 1 gato perfumado de inteligência, abertura, rapidez de raciocínio, ritmo, simplicidade, vivacidade, cultura, ternura (como fala da família, parentes e de amigos seus): 1 Ricardo profundamente Humorento {& Sumarento}!!...
Desfecha – este universo vivêncial brilhante – com uma sessão de autógrafos intermináveis no livro «Boca do Inferno» de crónicas do gato pereira; à qual sucede umas quantas entrevistas que jornalistas [“essa raça maldita!] incontáveis (de resto, como fotógrafos - amadores, profissionais,… não faltavam) sempre insistem a (fazer) gente de tamanha unicidade.
Pelas 2 da manhã o caso dava-se por encerrado e o quotidiano das pessoas seguia "mais" risível e bem-humorado!…
Ainda:
O Gato Fedorento vestido* de Ricardo Araújo Pereira aqueceu & assaltou o espírito, a expectativa e as gargalhadas de uma imensa plateia ululante por sua distintíssima arte!!
«Quero ser escritor e jogador de futebol do Benfica» diz o disfarçado de cidadão comum mas requisitado até dizer basta! – em tempos de sua pequenez.
Conta inúmeras histórias recheadas de magia, humor – ‘é claro’, surpresa, e de deliciosas imagens – verdadeiras viagens pelas alegorias dos Clássicos da Literatura Portuguesa (Camilo, Eça, Pessoa, ‘sacana’ do Aquilino, …); pelo riso a contra gosto da sua Avó – a quem lera em pequeno contos do Eça e não só - foi um óptimo estímulo para a paixão pelo fazer humor e como respondia ás suas ‘piadas’ - “Ai filho não tens graça nenhuma!”.
Discorre também, em volta de um Soneto de Álvaro de Campos, apresentando umas suas várias leituras possíveis, que diga-se, foi dos momentos para mim mais tocante e absolutamente surpreendente!
Não esquece de exemplificar personalidades-alvo de sua actividade humorística – do tipo que ‘se melindram com as suas piadas, mas dizem que acham 1 graça enorme’ [como sejam Marcelo Rebelo de Sousa]. Faz graçola (punível?) á poesia dita por Cesariny e da autoria deste que, para além de proclamada é assobiada, quando visionada no último filme feito alusivo ao e do Poeta.
Sublinha o encanto pela escrita humorística e como truque deixa a amostra da ideia, de que tomar a visão de extraterrestre para o fazer é um bom método.
Ultimamente, tem apresentado livros, fê-lo por amizade e qualidade reconhecida quanto ao de Pedro Mexia; já em António Lobo Antunes respondera a um pedido – actividades muito aprazíveis para o cómico.
Nem o Primeiro-Ministro José Sócrates escapou a ser imitado!
E mais… tem a lata de dizer que, quando pensa no personagem saloio, pensa sempre em alguém da sua família. Valha-nos deus!
Etc, etc, etc.
Foram duas horas de intenso comicismo e acima de tudo de escuta e tomada de conhecimento de 1 mapa de vida de 1 gato perfumado de inteligência, abertura, rapidez de raciocínio, ritmo, simplicidade, vivacidade, cultura, ternura (como fala da família, parentes e de amigos seus): 1 Ricardo profundamente Humorento {& Sumarento}!!...
Desfecha – este universo vivêncial brilhante – com uma sessão de autógrafos intermináveis no livro «Boca do Inferno» de crónicas do gato pereira; à qual sucede umas quantas entrevistas que jornalistas [“essa raça maldita!] incontáveis (de resto, como fotógrafos - amadores, profissionais,… não faltavam) sempre insistem a (fazer) gente de tamanha unicidade.
Pelas 2 da manhã o caso dava-se por encerrado e o quotidiano das pessoas seguia "mais" risível e bem-humorado!…
Notas: * - disfarçado;
as expressões entre ’’
foram ditas por
Ricardo A. Pereira.
as expressões entre ’’
foram ditas por
Ricardo A. Pereira.
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