sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Grupos de Leitores nas Bibliotecas Municipais de Oeiras

Em Outubro os Grupos de Leitores estão de regresso às Bibliotecas Municipais de Oeiras para retomarem as suas sessões mensais e conversarem sobre livros, autores, personagens, histórias, sensações, leituras e a vida.

Este mês estamos a ler:

Biblioteca Municipal de Algés
Jorge Araújo e Pedro Sousa Pereira - Paralelo 75












Biblioteca Municipal de Oeiras
Orhan Pamuk - A Cidadela Branca














Biblioteca Municipal de Carnaxide
João Tordo - As Três Vidas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Maria Teresa Horta no Café com Letras


28 Setembro
21h30
Biblioteca Municipal de Oeiras


Maria Teresa Horta nasceu em Lisboa. Estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Jornalista de profissão colaborou com diversos jornais e revistas entre os quais o “Diário de Lisboa”, “Diário de Notícias”, “Jornal de Letras e Artes”, “O Século” e “República”.

Entrou no mundo da literatura pela porta da poesia em 1960 com “Espelho Inicial”. Pertenceu ao grupo “Poesia 61”, grupo que teve origem numa revista, publicada em Faro e sob o mesmo nome, que apesar de efémera juntou poemas de Maria Teresa Horta e outros 4 poetas. Editou em 1971 as “Novas Cartas Portuguesas”, com Maria Velho da Costa e Isabel Barreno, onde as autoras evidenciam graves discriminações e injustiças do regime português, tendo-lhe valido essa publicação um processo judicial. Toda a sua poesia publicada entre 1960 e 2007 encontra-se em “Poesia Reunida”, um volume de 850 páginas e que a autora afirma ter o melhor de si.

O movimento feminista marca a vida e obra de Maria Teresa Horta tendo sido chefe de redacção da revista “Mulheres”.

Cinéfila assumida, foi dirigente do “ABC Cine-Clube” paixão que ainda hoje mantém e que marca presença na sua obra.

O seu mais recente livro, publicado no decorrer deste ano, “As Luzes de Leonor”, demorou 13 anos a escrever, um romance sobre a também poetisa e avó da autora, a Marquesa de Alorna.

Dia 28 de Setembro, a partir das 21h30, vai estar à conversa, na Biblioteca Municipal de Oeiras, com Carlos Vaz Marques e com todos aqueles que com eles quiserem partilhar um serão à volta das letras.

Entrada Livre

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

"Todos os livros têm alma, a alma do autor que o escreveu e a alma daqueles que o leram e sonham com ele."

No regresso das férias o Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Oeiras leu o livro da autoria de Carlos Ruiz Zafón "O Jogo do Anjo".

Neste livro, David Martín um jovem escritor desiludido aceita escrever um livro, em troca de saúde e dinheiro, que pode levá-lo à loucura e influenciar milhares de pessoas. Enquanto David tenta recolher mais informações sobre este estranho convite, depara-se com um conjunto de intrigas, traições e mistérios que nos transportam para a Barcelona das primeiras décadas do Séc. XX. Nesta história o livro é a peça chave não apenas da trama principal, mas também pela relação com as principais personagens têm com este objecto - o paixão/ódio pelo livro, o livro como objecto de conhecimento ou veículo de mentiras e manipulações, a censura do cemitério dos livros esquecidos.
David Martin, Sr. Sempere, Pedo Vidal, Andreas Corelli, Diego Marlasca e Isabella são personagens que nos acompanham mesmo após a leitura do livro.

Quem será este anjo? E que tipo de jogo está ele a fazer? Será esta história real ou apenas produto da imaginação de David Martín? E onde ficará o Cemitério dos Livros Esquecidos?

Muitas perguntas ficaram por responder e ainda mais respostas ficaram no ar depois da nossa troca de opiniões e argumentos. O final em aberto, a mistura entre realidade e a imaginação, a trama envolva em intriga, traições e mistério e um ambiente por vezes onírico ou sobrenatural deixaram o grupo algo dividido sobre esta experiência de leitura.
No final das sessões, apenas uma grande e consensual opinião - o Jogo do Anjo é um livro muito bem escrito, o autor domina perfeitamente a técnica da descrição quase cinematográfica dos ambientes (ou não fosse o seu principal trabalho a escrita de argumentos para televisão e cinema), para além de uma grande vontade de ler ou reler um outro sucesso do mesmo autor "A Sombra do Vento".



Entrevista com Carloz Ruiz Zafón: Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4

Página oficial de Carlos Ruiz Zafón.

O Grupo de Leitores volta a reunir-se em Novembro para falar sobre "A Cidadela Branca" de Orhan Pamuk. Até lá, boas leituras!
Foto: Paperblog

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Maria Emília Brederode Santos: Paradoxos da Educação para a Cidadania

Maria Emília Brederode Santos é a convidada da sessão de Conversas na Aldeia Global desta noite (22-SET), pelas 21h30, no Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras.

Vivemos actualmente na designada Sociedade de Informação e do Conhecimento, enquadramento que veio tornar mais abrangente o leque de competências e saberes necessários à formação para a cidadania. Neste contexto, em que medida formar cidadãos críticos e participativos é hoje diferente das práticas que existiam há uns anos atrás? Faz sentido usar o termo "tecnocidadania"? Que outros conceitos podem estar associados a estas mudanças de paradoxo?

Qual o principal meio para a Educação para a Cidadania, os canais de comunicação social (os media) ou a Escola?

Estas e outras questões de partida farão parte deste debate. Para novas reflexões e desenvolvimentos, renovamos o nosso convite para assistir, mais logo, a mais uma Conversa moderada por Vasco Trigo.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Grupos de Leitores nas Bibliotecas Municipais de Oeiras

Em Setembro e depois da pausa das férias de Verão os Grupos de Leitores estão de regresso às Bibliotecas Municipais de Oeiras para retomarem as suas sessões mensais e conversarem sobre livros, autores, personagens, histórias, sensações, leituras e a vida.

Este mês estamos a ler:

Biblioteca Municipal de Algés
Raul Brandão - Húmus












Biblioteca Municipal de Oeiras
Carlos Ruiz Záfon - O Jogo do Anjo













Biblioteca Municipal de Carnaxide
Sessão sobre leituras de Verão



quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Paradoxos da Educação para a Cidadania



As Bibliotecas Municipais de Oeiras retomam, a 22 de Setembro, o ciclo de Conversas na Aldeia Global, com mais uma sessão que se associa às comemorações dos cem anos da Universidade de Lisboa - O Futuro Inventa-se. A organização da vida na escola, incluindo tempos e espaços, todas as relações que se estabelecem, as oportunidades de participação que criam ou não, são, no seu conjunto, fonte de aprendizagem e de formação dos cidadãos. Diferentes temas emergem dos desafios contemporâneos das nossas sociedades, nomeadamente, a educação para a cidadania, a educação para os direitos humanos, a educação para a paz, a educação para o desenvolvimento sustentável e a educação para os media. Perante estas problemáticas, que cidadania se pretende para o séc. XXI? Para reflectir acerca desta e outras matérias, Maria Emília Brederode Santos conversa em Setembro sobre os Paradoxos da Educação para a Cidadania.

Maria Emília Brederode Santos é membro do Conselho Nacional de Educação, Coordenadora da 4ª Comissão (Currículo) e Directora da Revista Noesis. Foi Presidente do Instituto de Inovação Educacional do Ministério da Educação de 1997 a 2002 e coordenadora do Grupo de Trabalho responsável pela apresentação de uma Proposta Organizacional e Curricular de Educação para a Cidadania para os Ensinos Básico e Secundário. Convidamo-lo a participar em mais uma Conversa moderada por Vasco Trigo.


O Futuro Inventa-se - próximas sessões:
Um Tempo Novo para os Professores, por António Nóvoa.13(OUT).5ª.21H30
O "Eduquês" em Discurso Directo, por Nuno Crato.17(NOV).5ª.21H30
[Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras]



sábado, 3 de setembro de 2011

As nossa sugestões - Setembro 2011

Título: As pequenas memórias
Autor: José Saramago

De quem se fala: José Saramago nasceu em Azinhaga, Golegã, a 16 de Novembro de 1922. Foi galardoado com o prémio Nobel da Literatura em 1998, o primeiro concedido a um escritor de língua portuguesa. Recebeu também o prémio Camões, a distinção máxima oferecida aos escritores de língua portuguesa. Escreveu entre outros O memorial do convento, Ensaio sobre a cegueira, e O evangelho segundo Jesus Cristo. Além de romances escreveu poesia, peças de teatro, crónicas, memórias e o livro infantil A maior flor do mundo.

O que se diz: O relato quatidiano próximo das lezírias do Tejo, em Almonda, no Mouchão de Baixo, das corridas entre os canaviais, nos passeios de barco de uma margem para outra, a procurar quantificar o amor e a identidade do "biografada", nas rua alcatroadas de Lisboa, é tão silencioso quanto tranquilo. Ruben P. Ferreira Os Meus Livros 46 (2006)


Está dito: «Foi nestes lugares que vim ao mundo, foi daqui, quando ainda não tinha dois anos, que meus pais, migrantes empurrados pela necessidade, me levaram para Lisboa, para outros modos de sentir, pensar e viver, como se nascer eu onde nasci tivesse sido consequência de um equívoco do acaso, de uma casual distração do destino, que ainda estivesse nas suas mãos emendar. Não foi assim. Sem que ninguém de tal se tivesse apercebido, a criança já havia estendido gavinhas e raízes, a frágil semente que então eu era havia tido tempo de pisar o barro do chão com os seus minúsculos e mal seguros pés, para receber dele, indelevelmente, a marca original da terra, esse fundo movediço do imenso oceano do ar, esse lodo ora seco, ora húmido, composto de restos vegetais e animais, de detritos de tudo e todos, de rochas moídas, pulverizadas, de múltiplas e caleidóscópicas substâncias que passaram pela vida e à vida retornaram, tal como vêm retornando os soís e as luas, as cheias e as secas, os frios e os calores, os ventos e as calmas, as dores e as alegrias, os seres e o nada».


Título: O livro dos homens sem luz
Autor: João Tordo


De quem se fala: João Tordo nasceu em Lisboa em 1975. Formou-se em Filosofia e estudou Jornalismo e Escrita Criativa em Londres e Nova Iorque. Em 2001 venceu o prémio Jovens Criadores na categoria de Literatura. Além de O Livro dos homens sem luz (2004) escreveu os romances Hotel Memória (2007), As três vidas, (2008, prémio literário José Saramago) e O bom Inverno (2010). Trabalha como guionista, tradutor, cronista e formador em workshops de ficção. Escreveu contos para diversas colectâneas , bem como séries de televisão e uma longa metragem. Os seus textos apareceram em publicações como Jornal de Letras, ELLE, Egoísta, Semanário Económico, Diário de Notícias e o Independente.


O que se diz: «O Livro dos Homens sem Luz é um romance surpreendente e arrebatador [...]Em nenhum momento o autor perde o domínio da prosa, a precisão das palavras, a parcimónia dos adjectivos, o rigos da descrição, a invenção surpreendente de situações no limite do verosímil e do suportável [...] Este livro faz-nos bem.» António-Pedro Vasconcelos Jornal de Letras
«Um exemplo de qualidade da nova literatura alternativa em português». Os Meus Livros


Está dito:«Porque acordou primeiro, Helena pôde ver o tecto precipitar-se sobre o quarto pequeno e abafado. Joseph ainda dormia quando ela se anichou, cobrindo a cabeça com as mãos, e talvez ainda sonhasse quando duas enormes vigas cederam, destruindo o grande armário de mogno que se abriu como uma noz, e o aquecedor que se desfez em cacos, só por milagre não atingindo nenhum dos dois. A bomba não caiu sobre a casa, mas no jardim comum a quatro casas, onde só cresciam ervas daninhas. O estrondo foi brutal mas estranhamente seco, propagando-se pelo espaço como o rufar de um trovão. Cessou com rapidez, e qundo cessou já Joseph e Helena se encontravam debaixo dos escombros, os olhos dele acabados de abrir e já arregalados como se presenciassem a criação de uma obra divina, a mulher prostada aos seus pés chorando».


Dom Quixote, p.79



Ver este título no católogo das biblioteca



Título: O apocalipse dos trabalhadores
Autor: valter hugo mãe


De quem se fala: valter hugo mãe nasceu em Angola. Saurimo, em 1971. Passou a infância em Paços de Ferreira, vive em Vila do Conde. Licenciado em Direito, pós graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Vencedor do prémio José Saramago com o romance O remorso de Baltazar Serapião, O meu reino, considerado pelo Diário de Notícias o melhor romance português editado em 2004 e A máquina de fazer espanhóis, 2010. Dia 25 de Setembro sairá o seu novo livro O filho de mil homens.


O que se diz: A história de maria da graça e de quitéria, duas mulheres-a-dias e carpideiras profissionais que, a braços com desilusões e desconfianças várias acerca dos homens, acabam por cair de amores e, com isso, mudar radicalmente o que pensam e esperam da vida. Um romance sobre a força do amor e como ela se impõe como uma espécie de inteligência para salvar as personagens das suas condições de desfavor social e laboral.
Passado na recôndita Bragança, este livro é um elogio à força dos que sobrevivem, dos que trabalham no limiar da dignidade e, ainda assim, descobrem caminhos menos óbvios para a felicidade.


Está dito: «o senhor ferreira pegou no livro do rainer maria rilke e abriu ao acaso lendo versos breves. relia os mesmos versos como a saborear um vinho, depois lia alguns mais, voltando as páginas delicadamente. a maria da graça mantinha o ritmo do trabalho e ele parecia encontrar nos pequenos barulhos dos afazeres domésticos, e até na presença do portugal, um pano de fundo sustentável para a melodia dos poemas. parecia-lhe bem empregar Rilke naquele cenário e com aqueles actores, e dizia-o com um prazer solene, como se deitasse insenso sobre todas as coisas purificando-as».

Quidnovi, p.61


Autor: Milan Kundera


De quem se fala: Milan Kundera nasceu a 1 de Abril de 1929 em Brno, Checoslóváquia. No seu primeiro romance A brincadeira faz uma sátira da natureza do totalitarismo do período comunista tendo sido adicionado à lista negra do partido. Exilado em França escreve, em 1984 o seu mais famoso livro A insustentável leveza do ser, que viria a ser adaptado ao cinema. As suas obras mais recentes são A imortalidade, A lentidão, A identidade e A ignorância. Escreveu também uma peça de teatro e vários ensaios.

O que se diz: « Está lá o peso do exílio de Kundera, a repressão política, a amargura, a desilusão, o medo, mas também a esperança , a beleza, a devoção e o renascimento - valores projectados em cinco dias intensos por oito personagens de excepção». Ana Morgado Os Meus Livros 46 (2006)


Está dito: «O Outono começa e as árvores ficam coloridas de amarelo, de vermelho, de castanho: a pequena estância termal, no fundo do seu bonito valezinho, parece cercada por um incêndio. Por baixo das arcadas, há mulheres que vão e vêm e se inclinam para as fontes. São mulheres que não podem ter filhos e esperam que as águas termais as tornem fecundas. Os homens são bastante menos numerosos aqui, entre os curistas, embora alguns se vejam, uma vez que, segundo parece, as águas, para além das suas virtudes ginecológicas, fazem igualmente bem ao coração. Apesar de tudo, para um curista do sexo masculino, contam-se nove do sexo feminino, e isso enfurece a jovem celibatária que trabalha aqui como enfermeira e se ocupa da piscina das senhoras que vieram tratar-se da esterilidade»!

Dom Quixote, p.13

Ver este título no catálogo das bibliotecas


Título: O canto da sereia
Autor: Nelson Motta

De quem se fala: Escritor, jornalista, compositor musical e produtor artístico Nelson Motta nasceu em S. Paulo a 29 de Outubro de 1944. Tem publicadas obras de não-ficção com grande sucesso no Brasil, como Nova York é aqui, Confissões de um torcedor e Noites tropicais. Estreou-se no romance com O canto da sereia, em 2002. Depois disso publicou o livro Bandidos e mocinhas, Força estranha e no próximo mês de Outubro sairá no Brasil A Primavera do dragão.


O que se diz: « ... depois de ler O canto da sereia, tenho a certeza que este homem não existe. É um sonho. Ou uma equação inventada em Nova Iorque. Equacionem comigo: um tipo que escreve, compõe e produz para as maiores estrelas da música brasileira, que comenta política e escreve livros notáveis sobre a História da Bossa Nova, que foi empresário da noite e crítico de música, produtor e jornalista, pode ainda ter talento para conceber e escrever a história do assassinato da musa de um Carnaval em Salvador? Não pode.
Pois bem pelos vistos, pode. O pior não é isso. O pior é que o faz com um talento que arrasa e impressiona. Nelson, peço-lhe do fundo do coração: não me surpreenda mais! Eu não aguento»
Pedro Rolo Duarte, Jornalista

Está dito: «Fogos e foguetes explodiam no meio da chuvarada, se misturavam a uma sequência de trovoadas. Um raio clareou a noite e no palco a cantora desabou como se tivesse sido atingida por ele, em macabra sintonia. Ao vivo, em rede nacional de televisão. Os músicos pararam de tocar, começou uma gritaria infernal nas calçadas e nas janelas, um pandemônio no trio, gente correndo para todos os lados. Atropelando quem estava no caminho, avancei pelo meio dos músicos e instrumentos, pulei no palco e me joguei sobre o corpo inerte da estrela, tentando protegê-la, mas quando olhei para seus olhos esbugalhados e vi o furo sangrento na sua nuca entendi que o que eu estava ali para evitar tinha acontecido. E eu não tinha nem ouvido o tiro».

Palavra, p.15

Ver este título no catálogo das bibliotecas

VIAGENS POR ENTRE LINHAS na Biblioteca Municipal de Carnaxide


VIAGENS POR ENTRE LINHAS é um projecto de cooperação entre as Bibliotecas Municipais de Oeiras, os Jardins de Infância e as escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico, que tem como objectivo a consolidação da relação de parceria entre os agentes educativos e os técnicos de Biblioteca e Documentação no que diz respeito ao trabalho de promoção da leitura.
De 1 a 30 de Setembro, na sala infantil da Biblioteca Municipal de Carnaxide, está patente mais uma exposição dos trabalhos realizados com as escolas durante o passado ano lectivo.

Literatura e Gastronomia - Flannery O'Connor


“Hulga tinha posto os seus dois ovos numa taça e agora estava a trazê-los para a mesa juntamente com uma chávena de café demasiado cheia. Sentou-se cuidadosamente e começou a comer, tencionando manter Mrs. Freeman por ali, fazendo-lhe perguntas de cada vez que ela desse sinais de estar prestes a ir-se. A primeira pergunta seria sobre o rapaz das Bíblias e ela não estava interessada em falar nisso. “Como é que ele endireitou o pescoço dela?”, perguntou. (…)”
Um Bom Homem é Difícil de Encontrar/ conto A Gente Sã do Campo


Bife à Café
Ingredientes para 1 pessoa:
• 200g bife de novilho
• 30g de margarina
• 1 dente de alho esmagado
• 1 folha de louro pequena
• 125 ml de natas
• 1 colher de café cheia de café solúvel
• Sal e pimenta q.b.
Preparação:

1. Tempere o bife com sal.

2. Numa frigideira, leve ao lume a margarina e o alho.
Deixe fritar um pouco.

3. Junte o bife e deixe fritar de ambos os lados sem deixar queimar a gordura.
Junte a folha de louro.
Depis do bife frito retire o dente de alho.

4. Misture com as natas o café solúvel, tempere com pimenta e mexa bem até o café ficar bem dissolvido.

5. Junte a mistura do café, mexa e envolva bem o bife no molho.
Logo que comece a ferver e o molho esteja apurado, apague o lume.

Acompanhe com batatas fritas e grelos salteados ou esparregado.
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

De Mão em Mão


No âmbito do Projecto "De Mão em Mão", campanha de recolha e partilha de manuais escolares promovida pelas Bibliotecas Municipais de Oeiras, já se encontram disponíveis nas BMO os manuais para empréstimo.





Para ficar a conhecer os livros disponíveis, consulte a ligação ou informe-se na biblioteca mais próxima de si. Para mais informações: 214406340 (BMO), 210977480 (BMA) ou 210977430 (BMC).