segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Assinaturas online de Jornais e Revistas nas Bibliotecas Municipais de Oeiras

Nas Bibliotecas Municipais de Oeiras é possível aceder a assinaturas online de Jornais e Revistas. Sempre que procurar um jornal ou revista que não esteja na estante ou se quiser consultar um jornal/revista que não o atual, poderá aceder a alguns títulos através dos computadores dos Espaços Multimédia ou nos tablets disponíveis ao público.

Atualmente, estão disponíveis para consulta online os seguintes títulos de jornais e revistas: Visão, Exame Informática, Blitz, Expresso, Correio da Manhã e Diário de Notícias!

Peça mais informações nas Bibliotecas Municipais de Oeiras!



sábado, 28 de janeiro de 2017

Ebooks nas Bibliotecas Municipais de Oeiras

Já alguma vez leu um ebook?
Sabia que as Bibliotecas Municipais de Oeiras disponibilizam ebooks aos seus utilizadores através do empréstimo de equipamentos de leitura (e-readers)?
Gostava de experimentar?
Então dirija-se a uma das Bibliotecas Municipais de Oeiras e leve emprestado um dos 11 equipamentos de leitura de ebooks que temos disponíveis!





sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Grupo de Leitores de Algés, sessão com o escritor Nuno Costa Santos, dia 2 de Fevereiro, quinta, 19h15, Biblioteca Municipal de Algés

No dia 2 de Fevereiro (quinta-feira) ouviremos o escritor Nuno Costa Santos falar sobre o seu primeiro romance Céu Nublado com Boas Abertas
«Este livro publicado pela Quetzal em 2016, retrata os Açores com todo o seu mistério e isolamento e a busca de uma identidade pessoal num dos territórios mais perigosos e livres, onde não existe distinção entre realidade e ficção.»
Não perca esta sessão!

Sessão aberta ao público em geral
Contacto: 210 977 481





http://catalogo.cm-oeiras.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=131700

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Agenda do Século XXI...

Um dos temas da nossa Agenda do Século XXI é certamente continuar a salientar a importância da igualdade de género em termos de oportunidades. Mudar a mentalidade das pessoas até em relação ao que é o feminismo no Século XXI ... Investigar o terreno e criar as condições para as mulheres se realizarem plenamente e serem tratadas com dignidade. E esta é uma agenda transversal a qualquer pessoa, qualquer que seja o género! Ainda assim, séculos e séculos de uma determinada leitura do feminino ainda hoje é alimentada. É difícil lutar contra as convenções sociais, o peso que têm e a forma como moldam comportamentos. Esta austeridade imposta às mulheres, o impedimento do exercício das suas liberdades e opiniões é algo profundamente enraizado na memória coletiva... É um silêncio imposto há milénios. Apesar das evoluções significativas e históricas que ocorreram nas últimas décadas, ao nível legislativo, social e cultural, a igualdade de género, de direitos e oportunidades continua a ser um território onde importa continuar a lutar e a insistir. Por isso mesmo, este tema é obrigatório em 2017 nas atividades promovidas pelas Bibliotecas Municipais de Oeiras... Pela sua pertinência e atualidade. Aqui fica um artigo de opinião de Rui Tavares, publicado em Dezembro de 2016 a anunciar a responsabilidade de toda a comunidade em participar e mudar mentalidades. Chama-se Cidadania!

Eu vi 2017, e vai ser só homens
Digam comigo: queremos mais opiniões de mulheres no debate público português e de jovens e minorias.



De todas as previsões para o próximo ano, aquela em que tenho menos medo de errar é na seguinte: no próximo ano vamos passar muito tempo em salas de conferência, estúdios de televisão e páginas de publicações discutindo o futuro de Portugal, da Europa e do mundo, e vamos ser quase sempre só homens brancos de meia-idade ou mais velhos. Quem reclamar vai ser considerado irritante.
Os debates serão longos, chatos e sem novidade. Um dos homens de meia-idade suspirará pelo tempo em que não havia euro, outro pelo tempo em que não havia UE, e uma das perguntas do público será de um homem com saudades do tempo em que não havia imigração. A época por que se suspira será determinada pelo conteúdo dos livros que o homem em causa terá lido quando estava na licenciatura. A prioridade será regressar à normalidade que neles era descrita para que o homem possa explicar as receitas e soluções que já conhece de cor.
Os debates avançarão pouco. E o debate sobre os debates avançará muito pouco. A ninguém passará pela cabeça que uma composição diferente dos painéis - com mais mulheres, mais jovens e até, sacrilégio!, mais minorias - dará resultados mais interessantes. Ninguém dará muita consideração ao argumento de que experiências pessoais diferentes trarão consigo ideias diferentes, e que essa diversidade é proveitosa para a comunidade. Argumentos desses serão considerados picuinhas, estrangeirados e “politicamente corretos”. Se uma mulher os usar, dir-se-lhe-á primeiro que tem razão e que aquela infelicidade será corrigida com o tempo, mas à segunda vez lançar-se-lhe-á um olhar que dirá “por que és tão chata, sua feminista impenitente?”. Se um homem se queixar, faça-se de conta que ele não disse nada; à segunda, diga-se-lhe que poderá ele então ceder o seu lugar a uma mulher. O objetivo é ter painéis de homens que não se queixem por estarem em painéis só de homens e, de preferência, que nem sequer reparem que o painel só tem homens.
Gostaria muitíssimo de me enganar. Gostaria que os organizadores de tanta reflexão tomassem a diversidade e a representatividade como resoluções de Ano Novo (...) - ler artigo integral no Público.


Ver as obras existentes no catálogo das Bibliotecas Municipais sobre feminismo

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Livros Proibidos, Ciclo de Conversas. Corpo e Identidades. Edição 2017

Para 2017 e com o objetivo de diversificar e ampliar os horizontes de leitura, propõe-se a convocação de um tema, Corpo e Identidades, que tem na sua génese não só olhares e reflexões que atravessam toda a história do pensamento, sublinhando o seu caráter polémico, mas, sobretudo, porque a sua discussão no espaço público adquiriu, nos últimos tempos, uma importância acrescida e vital, com evoluções significativas  e históricas ao nível legislativo, social e cultural. Um tema que gravitará ao redor de questões como feminismo, igualdade de género, erotismo, corpo, identidade, família, etc. Existem, neste momento, comunidades fortes como, por exemplo, a plataforma Capazes a discutir muitos destes temas. Uma aposta temática deste género permitir-nos-á não só convocar livros muito diferentes entre si e de períodos históricos díspares (sendo assim possível fazer um acompanhamento histórico sumário de algumas destas reflexões), como também diversificar os possíveis oradores convidados e tentar captar novos públicos. A lista de livros possíveis é a seguinte:

O Erotismo, Georges Bataille, 1957 (Ensaio)
O Segundo Sexo, Simone de Beauvoir, 1949 (Ensaio), dois volumes
O Trópico de Câncer, Henry Miller (Romance),
Poesias Eróticas, Burlescas e Satíricas, Bocage, 1854 (Poesia)
Novas Cartas Portuguesas, Maria Velho da Costa, Maria Isabel Barreno e Maria Teresa Horta, 1971, Cartas)
O Amante, Marguerite Duras, 1984 (Romance)
A Idade da Razão, Jean Paul Sartre, 1945 (primeiro romance de uma trilogia chamada Os Caminhos da Liberdade)
O Nome da Rosa, Umberto Eco, 1980 (Romance)
Lisístrata, Aristófanes,  411 a.C (Comédia)
Metamorfoses, Ovídio, 1953
Três ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, Freud, 1905 (Ensaio)


Em Fevereiro abrimos este 4º Ciclo com uma obra controversa e incontornável: O Segundo Sexo, de Simone Beauvoir. Simone de Beauvoir, que estudou filosofia na Sorbonne (onde conheceu o companheiro de toda a sua vida, Jean Paul Sartre) e editou a Revista Tempos Modernos, ficou conhecida pelo ativismo no movimento francês de emancipação das mulheres mas, sobretudo, pela vasta obra literária, filosófica e autobiográfica publicada ao longo da sua vida. Este ensaio, um dos mais paradigmáticos de todos os tempos, alvo de censura e proibição, levanta questões que se prendem com a luta da autora de uma vida inteira: igualdade de género, denúncia da opressão das mulheres, destruição do conceito de natureza feminina… Uma das grandes acusações que lhe foi feita, à época da sua publicação, pela elite intelectual francesa, foi a de ridicularizar os homens… Uma afirmação que atesta bem do preconceito e conceitos que foram alimentados durante séculos a propósito das leituras do feminino e do corpo. Mais de 50 anos volvidos sobre a primeira publicação, os temas que Simone de Beauvoir discute neste tratado sobre a condição da mulher continuam a ser pertinentes e a manter acesso um debate clássico, cruzando argumentos de Biologia, de Antropologia, de Psicanálise e Filosofia e outras áreas de saber, procurando revelar os desequilíbrios do poder e a posição do outro que as mulheres ocupam no mundo. O Segundo Sexo é uma obra essencial do feminismo e as suas considerações acerca dos condicionamentos sociais que levam à construção de categorias como mulher ou feminino... Com Isabel Moreira, política, deputa e comentadora . Defensora da igualdade e dos direitos das mulheres. Uma voz no feminino…


A não perder!

Ver a obra de Simone de Beauvoir no catálogo das Bibliotecas Municipais de Oeiras.


Informações
214406340/41 ou
ana.jardim@cm-oeiras.pt

As nossas sugestões de leituras

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Ebooks e Leitura Digital nas Bibliotecas Municipais de Oeiras


Desde o início do ano, e de modo a proporcionar aos seus utilizadores novas experiências no acesso à informação e na utilização das mais recentes ferramentas no âmbito da leitura digital, as Bibliotecas Municipais de Oeiras colocam à disposição um conjunto de novos serviços e atividades. Ebooks diversos e acesso a jornais e revistas online através de dispositivos móveis de leitura como leitores de ebooks e tablets, são algumas das novidades.

Com o objetivo de proporcionar novas formas de leitura digital e dar acesso aos mais recentes equipamentos e tecnologias, estão disponíveis para empréstimo domiciliário dez leitores de ebooks, que permitem o acesso a mais de 100 títulos clássicos da literatura, para além de 50 novos títulos. Em cada uma das Bibliotecas Municipais de Oeiras estão também disponíveis dois tablets para acesso à Internet e consulta de recursos de informação online.
Mensalmente decorrem nas Bibliotecas Municipais sessões de formação e sensibilização gratuitas sobre ebooks e leitura digital, mas que também constituem momentos para partilhar as dúvidas sobre a utilização dos dispositivos móveis de leitura.

Informe-se nos balcões de empréstimos das Bibliotecas Municipais de Oeiras.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Ilustradoras Yara Kono e Marta Monteiro selecionadas para Feira do Livro de Bolonha

As ilustradoras portuguesas Yara Kono e Marta Monteiro foram selecionadas para a exposição de ilustração da Feira do Livro Infanto-Juvenil de Bolonha, em abril, em Itália, revelou hoje a organização.
A exposição, um dos eventos daquela feira do livro, reúne trabalhos de dezenas de ilustradores de todo o mundo, sendo atribuído um prémio anual internacional. Este ano, entre os cerca de 70 autores selecionados, o júri da exposição escolheu Marta Monteiro, pelas ilustrações para o livro Ana de Castro Osório, a mulher que votou na literatura, escrito por Carla Maia de Almeida, e Yara Kono, pelo livro Batata chaca-chaca.
Às duas autoras juntam-se ainda, por exemplo, a polaca Tina Siuda, a viver no Porto, e o espanhol Manuel Marsol, que tem duas obras publicadas em Portugal.
Ana de Castro Osório, a mulher que votou na literatura, sobre a escritora, feminista e ativista que viveu no começo do século XX, saiu em 2015 no âmbito de uma coleção de livros para crianças e jovens sobre personalidades portuguesas, editado pela Imprensa Nacional Casa da Moeda, com a editora Pato Lógico.
Marta Monteiro, que se reparte entre o ensino, a ilustração e o cinema de animação, é autora de livros como Sombras, Amores de família, com Carla Maia de Almeida, e Um dia de loucos, com texto de Walter Benjamin.
Batata chaca-chaca, editado em 2016 pela Planeta Tangerina, é um livro em que Yara Kono descreve todos os passos para a confeção de uma refeição completa, deixando perguntas e convidando o leitor a manusear o livro consoante os passos da receita. Nascida no Brasil, em 1972, Yara Kono faz parte da equipa criativa da editora Planeta Tangerina, na qual tem vários títulos publicados, entre os quais Uma onda pequenina, Gato procura-se, A manta :uma história aos quadradinhos e ABZZZ.
As ilustrações de Yara Kono já passaram entre as Bibliotecas Municipais de Oeiras, designadamente através do projeto Riscos & Rabiscos.
Em 2010, ganhou o Prémio Nacional de Ilustração, com O Papão no Desvão, de Ana Saldanha, e, em 2013, ganhou uma menção do júri da Feira de Bolonha com o livro A Ilha, escrito por João Gomes de Abreu.
Todos os anos, a exposição de ilustração tem contado com a participação de ilustradores portugueses, como Cristina Valadas, André Letria, Bernardo Carvalho, Carolina Celas, Gémeo Luís e Catarina Sobral, que em 2014 foi distinguida com o prémio internacional. A 54.ª Feira do Livro Infanto-Juvenil de Bolonha decorrerá de 3 a 6 de abril.

Adaptação da notícia do DN 16.01.2017
[Fotos da notícia do DN 16.01.2017]


sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Carta de Serviços das Bibliotecas Municipais de Oeiras - Monitorização

A Carta de Serviços das Bibliotecas Municipais de Oeiras, criada no âmbito da Certificação da Qualidade, define um conjunto de indicadores que permitem aferir o funcionamento regular das bibliotecas municipais ao monitorizar mensalmente um conjunto de áreas chave.

Durante o ano de 2016 todos os indicadores foram monitorizados e obtiveram o desempenho previsto.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Ano novo, vida nova



Aqui deixamos uma sugestão de títulos do nosso catálogo para todos os que procuram um estilo de vida mais saudável e novos hobbies.

Superalimentos


sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

TOP livro das Bibliotecas Municipais de Oeiras

Fique a conhecer os livros mais procurados nas Bibliotecas Municipais de Oeiras nos meses de Outubro, Novembro e Dezembro.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Grupos de Leitores nas Bibliotecas Municipais de Oeiras

Com o novo ano, os Grupos de Leitores estão de regresso às Bibliotecas Municipais de Oeiras para retomar as suas conversas sobre livros, autores, personagens, histórias e leituras. Este mês estamos a ler:



Biblioteca Municipal de Algés
Eduardo Sá - "Um estranho no coração"




























Biblioteca Municipal de Carnaxide
Michal Snunit - "O pássaro da alma"

























Biblioteca Municipal de Oeiras
Clara Ferreira Alves- "Pai Nosso"






quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

José Carlos de Vasconcelos é o vencedor do Prémio Vasco Graça Moura

​No dia em que Vasco Graça Moura faria 75 anos, foi anunciado o vencedor deste Prémio da Estoril Sol. Em 2016, coube a Eduardo Lourenço receber esta distinção.
Nascido a 10 de setembro de 1940, José Carlos Vasconcelos distinguiu-se no jornalismo, tendo pertencido aos Diário de Lisboa e Diário de Notícias. Foi fundador e diretor de O Jornal.
Foi também fundador e é ainda diretor editorial da revista Visão.
Presidiu à assembleia geral do Sindicato e do Clube dos Jornalistas, bem como à direção deste último.
Participou em iniciativas cívicas contra a ditadura e integrou, logo após o 25 de Abril, a Comissão do Livro Negro sobre o Regime Fascista, no âmbito da Presidência do Conselho de Ministros. Foi deputado à Assembleia da República e presidiu à Comissão Parlamentar Luso-Brasileira. Pertenceu à Comissão de Honra dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil. Foi membro do Conselho Geral da Fundação Calouste Gulbenkian e do Conselho das Ordens Honoríficas Nacionais, e comissário do Encontro Internacional Língua Portuguesa, promovido pela União Latina.
Foi júri do Prémio Camões em 2013 e 2014.
 
Tem vindo a participar em várias iniciativas organizadas pela Câmara Municipal de Oeiras, através das suas Bibliotecas Municipais, designadamente, nos Encontros Oeiras a Ler e no projeto Olhos de Gigante Coração de Pássaro.
O Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural é uma iniciativa da Estoril Sol, em parceria com o grupo editorial Babel.



Adaptação da notícia da página web da DGLAB
[Foto da notícia da revista Visão 03.01.2017]

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Desafios literários


Este ano, cada mês lançamos-lhe um desafio literário!