“Malembelembe* é assim como quem diz devagarinho”
O grupo de leitores da Biblioteca Municipal de Carnaxide, na primeira sessão de Maio, apanhou um Malembelembe na companhia de Laurentina, determinada a reconstituir a vida de Faustino Manso, que supunha ser seu pai, famoso compositor angolano, deixando ao morrer sete viúvas e dezoito filhos; Bartolomeu neto do compositor que afinal era estéril; Mandume, “o preto mais branco de Portugal” e Pouca Sorte, “porque as mulheres não gostam de mim”.
Os quatro personagens viajam de Luanda passando por Namibe, as areias da Namíbia, África do Sul, rumo a Maputo, até à ilha de Moçambique.
“Malembelembe desliza, como num sonho, por entre a sombra perfumada dos palmares”, misturando-se a ficção e a realidade.
“de quantas verdades se faz uma mentira?” Agualusa em As Mulheres de Meu Pai responde através dos diversos personagens, envoltos em música e magia.
(Malembelembe) “devagarinho vai…”
* “Furgoneta azul, há-os aos milhares aqui em Luanda”
Os quatro personagens viajam de Luanda passando por Namibe, as areias da Namíbia, África do Sul, rumo a Maputo, até à ilha de Moçambique.
“Malembelembe desliza, como num sonho, por entre a sombra perfumada dos palmares”, misturando-se a ficção e a realidade.
“de quantas verdades se faz uma mentira?” Agualusa em As Mulheres de Meu Pai responde através dos diversos personagens, envoltos em música e magia.
(Malembelembe) “devagarinho vai…”
* “Furgoneta azul, há-os aos milhares aqui em Luanda”
O nosso colega Victor Cardoso, patrício do escritor Agualusa, enviou-lhe o artigo acima, e logo recebeu a seguinte resposta:
Meu caro,
Estou em Roma, a apresentar a edição italiana do Vendedor de Passados. Gostaria muito de ter estado convosco.
abraço grande,
je
Meu caro,
Estou em Roma, a apresentar a edição italiana do Vendedor de Passados. Gostaria muito de ter estado convosco.
abraço grande,
je
1 comentário:
Eu diria que foi uma boa viagem, ao som da música africana e recheada de memórias.
Boas leituras!
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