Philip Roth ganha o prémio Man Booker Internacional 2011
Os livros de Philip Roth “estimularam, provocaram e divertiram uma enorme audiência, que continua a crescer” – e é por isso que o júri do prémio Man Booker Internacional 2011 não teve dúvidas em atribuir o prémio ao autor de "Pastoral Americana", e a um dos mais respeitados escritores norte-americanos. O prémio foi anunciado hoje no Festival de Escritores de Sydney, na Austrália.
A "short-list" dos candidatos incluía o britânico Philip Pullman, autor de livros infantis, o chinês Su Tong, os americanos Anne Tyler e Marilynne Robinson, o australiano David Malouf. Fazia também parte da lista o nome do britânico John le Carré, apesar deste ter pedido para não ser incluído. “A imaginação [de Roth] não só transformou a nossa ideia da identidade judaica, como reanimou a ficção, e não apenas a ficção americana”, disse Rick Gekoski, presidente do júri que atribuiu o Man Booker. “A sua carreira é extraordinária porque ele começa num nível alto e continua sempre a subir.
Com 50 e 60 anos, quando a maior parte dos escritores estão em declínio, ele escreveu uma série de romances da mais elevada qualidade”. Roth agradeceu o prémio e afirmou que um dos prazeres que tem enquanto escritor é que o seu trabalho seja lido internacionalmente “apesar de todas as dores de tradução que isso implica”.
A "short-list" dos candidatos incluía o britânico Philip Pullman, autor de livros infantis, o chinês Su Tong, os americanos Anne Tyler e Marilynne Robinson, o australiano David Malouf. Fazia também parte da lista o nome do britânico John le Carré, apesar deste ter pedido para não ser incluído. “A imaginação [de Roth] não só transformou a nossa ideia da identidade judaica, como reanimou a ficção, e não apenas a ficção americana”, disse Rick Gekoski, presidente do júri que atribuiu o Man Booker. “A sua carreira é extraordinária porque ele começa num nível alto e continua sempre a subir.
Com 50 e 60 anos, quando a maior parte dos escritores estão em declínio, ele escreveu uma série de romances da mais elevada qualidade”. Roth agradeceu o prémio e afirmou que um dos prazeres que tem enquanto escritor é que o seu trabalho seja lido internacionalmente “apesar de todas as dores de tradução que isso implica”.
Fonte: Público
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