Om, o mundo inteiro numa sílaba!
Chegados a Dezembro, tempo de reflexão, de balanço deste ano preste a terminar, a escolha de Siddharta, de Hermann Hesse não podia ser mais apropriada. Aprendemos com Siddharta que não basta sentir o Om, a palavra das palavras, entender “no íntimo da sua natureza a presença do Átman”, isto é, o princípio da vida, “o caminho para chegar até ele, até ao eu, até a mim”, não lhe bastou saber que o nome do Brama é verdade, pois quem tiver esse conhecimento “entrará todos os dias no mundo celeste”.
“Siddharta tinha um único objectivo: ficar vazio, vazio de sede, vazio de desejo, vazio de sonho, vazio de alegria e de tristeza”, sentir no seu corpo e na sua alma que precisava muito de pecado, vaidade, desespero ultrajante, para aprender a amar o mundo, para não o comparar com qualquer um outro, desejado ou idealizado, mas sim como ele realmente é, “para amá-lo e sentir-me feliz por lhe pertencer”.
Com ele aprendemos também que “podemos partilhar conhecimento, mas não sabedoria”, pelo que já em Janeiro com Chiquinho, de Baltasar Lopes, continuaremos a partilhar os nossos conhecimentos. Até 2008!
“Siddharta tinha um único objectivo: ficar vazio, vazio de sede, vazio de desejo, vazio de sonho, vazio de alegria e de tristeza”, sentir no seu corpo e na sua alma que precisava muito de pecado, vaidade, desespero ultrajante, para aprender a amar o mundo, para não o comparar com qualquer um outro, desejado ou idealizado, mas sim como ele realmente é, “para amá-lo e sentir-me feliz por lhe pertencer”.
Com ele aprendemos também que “podemos partilhar conhecimento, mas não sabedoria”, pelo que já em Janeiro com Chiquinho, de Baltasar Lopes, continuaremos a partilhar os nossos conhecimentos. Até 2008!
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