quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O Puro e o Impuro

Autor: Francisco José Viegas


Senti um enorme encantamento ao verificar que muitas das suas poesias anteriores a este Puro e Impuro eram já bonitas, fortes, intensas e interessantes do que posso dizer; mas, agora arrebataria bastantes mais entardeceres e alvoradas em mim … Sempre tive uma queda para o gosto da pureza e nestes símbolos que faz transparecer, como não me comover - «Antigamente havia em mim um nome gravado a fogo e eu morri por ele. Eu fechava os olhos e o nome pedia-me a luz, a manhã, a música.» (do autor na obra em causa). Ah! e registos/ impressões poéticas plenos de história, de pequenas coisas da terra, da vida e tão simplesmente escritos!...


João Albufeira, 33 anos, Jornalista

entrada n.º 0083

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