As nossas sugestões
Titulo: O fio da Navalha
Autor: W. Somerset Maugham
De quem se fala: William Somerset Maugham (1874-1965) nasceu em Paris. Estudou medicina na Alemanha e em Londres, obtendo o título de Doutor pela Escola Médica de St. Thomas, em 1897. Maugham abandonou a medicina para se dedicar à escrita e em 1915 publica Servidão Humana, romance em parte autobiográfico. Maugham muda-se para a Riviera Francesa, em 1938 conhece Sri Ramana Maharshi que lhe serve de inspiração para o romance O Fio da Navalha. Durante a invasão nazi, emigra para os Estados Unidos só regressando a França no final da guerra.
O que se diz: O Fio da Navalha foi originalmente publicado em 1944, num mundo muito diferente do actual. Contudo, algumas das suas ansiedades e dúvidas permanecem: continuamos até hoje a buscar um sentido para a nossa existência, mas não queremos apenas deter esse conhecimento, queremos senti-lo no mais fundo de nós. Para encarnar essa luta contra o destino, Somerset Maugham criou um dos mais fascinantes personagens do seu vasto legado literário. Da Primeira à Segunda Guerra Mundial, passando pela Grande Depressão, ele leva-nos, através das sociedades francesa, americana e inglesa, à verdade mais recôndita da alma e do sentimento dos homens.
Está dito: “Nunca comecei a escrever um romance com tantos receios. Se lhe chamo romance é só por não saber o que mais lhe chamar. Tenho pouca história para contar e não termino nem com uma morte nem com um casamento. A morte põe fim a todas as coisas, sendo por isso a conclusão cabal para uma história, mas o casamento também a remata de forma muito conveniente, e os mais sofisticados costumam até desdenhar erradamente do que se convencionou designar por final feliz.”
Asa, 333 p.
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Autor: W. Somerset Maugham
De quem se fala: William Somerset Maugham (1874-1965) nasceu em Paris. Estudou medicina na Alemanha e em Londres, obtendo o título de Doutor pela Escola Médica de St. Thomas, em 1897. Maugham abandonou a medicina para se dedicar à escrita e em 1915 publica Servidão Humana, romance em parte autobiográfico. Maugham muda-se para a Riviera Francesa, em 1938 conhece Sri Ramana Maharshi que lhe serve de inspiração para o romance O Fio da Navalha. Durante a invasão nazi, emigra para os Estados Unidos só regressando a França no final da guerra.
O que se diz: O Fio da Navalha foi originalmente publicado em 1944, num mundo muito diferente do actual. Contudo, algumas das suas ansiedades e dúvidas permanecem: continuamos até hoje a buscar um sentido para a nossa existência, mas não queremos apenas deter esse conhecimento, queremos senti-lo no mais fundo de nós. Para encarnar essa luta contra o destino, Somerset Maugham criou um dos mais fascinantes personagens do seu vasto legado literário. Da Primeira à Segunda Guerra Mundial, passando pela Grande Depressão, ele leva-nos, através das sociedades francesa, americana e inglesa, à verdade mais recôndita da alma e do sentimento dos homens.
Está dito: “Nunca comecei a escrever um romance com tantos receios. Se lhe chamo romance é só por não saber o que mais lhe chamar. Tenho pouca história para contar e não termino nem com uma morte nem com um casamento. A morte põe fim a todas as coisas, sendo por isso a conclusão cabal para uma história, mas o casamento também a remata de forma muito conveniente, e os mais sofisticados costumam até desdenhar erradamente do que se convencionou designar por final feliz.”
Asa, 333 p.
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Titulo: O triunfo dos porcos
Autor: George Orwell
De quem se fala: George Orwell, pseudónimo de Eric Artur Blair, nasceu em Bengala mas foi educado em Inglaterra, onde além do jornalismo se dedicou à escrita. É autor, entre outros, do famoso livro 1984. Morreu de tuberculose em 1950.
O que se diz: Publicado pela primeira vez em 1945, o Triunfo dos Porcos transformou-se na clássica fábula política deste século. Acrescentando-lhe a sua marca pessoal de mordacidade e perspicácia, George Orwell relata a história de uma revolução entre os animais de uma quinta e o modo como o idealismo foi traído pelo poder, pela corrupção e pela mentira.
Está dito: “ Doze vozes gritavam em fúria e eram todas idênticas. Não havia agora dúvidas sobre o que estava a acontecer às caras dos porcos. Os animais que estavam lá fora olhavam dos porcos para os homens, dos homens para os porcos e novamente dos porcos para os homens; mas já não era possível dizer quem era quem.”
Publicações Europa América, 125 p.
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Titulo: Um lugar chamado liberdade
Autor: Ken Follett
De quem se fala: Ken Follett, nasceu a 5 de Junho de 1949, em Cardiff, Wales. Formado em filosofia, é um autor de grande sucesso, que vê os seus livros darem regularmente origem a filmes ou séries televisivas. A sua primeira obra foi publicada em 1978 sob o título Eye of the Needle, um thriller que venceu o Edgar Award e deu origem a um filme.
O que se diz: Ken Follett conta a história de um escravo branco Mack McAsh, de 22 anos, propriedade da família Jamisson, dona das minas de carvão de High Glen, na Escócia. Mack McAsh resolve fugir para Londres e termina condenado ao enforcamento por um crime que não cometeu. Com a ajuda de Lizzie Hallim, futura esposa do herdeiro Jay Jamisson, livra-se da morte mas tem que cumprir sete anos de serviços na América. Do mesmo autor dos Pilares da Terra, mais uma história cheia de personagens inesquecíveis, heróis e vilões, amantes e rebeldes, hipócritas e submissos…
Está dito: “- Porque é que trouxeste isto?
Mack e Lizzie trocaram um olhar. Estavam ambos a recordar a cena junto ao rio velho High Glen, na Escócia, quando Lizzie fizera a Mack a mesma pergunta.
Agora deu a Peg a mesma resposta, mas desta vez não havia amargura, mas apenas esperança, na sua voz:
- Para nunca me esquecer – disse com um sorriso. – Nunca.”
Temas da Actualidade, 439 p.
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Autor: Ken Follett
De quem se fala: Ken Follett, nasceu a 5 de Junho de 1949, em Cardiff, Wales. Formado em filosofia, é um autor de grande sucesso, que vê os seus livros darem regularmente origem a filmes ou séries televisivas. A sua primeira obra foi publicada em 1978 sob o título Eye of the Needle, um thriller que venceu o Edgar Award e deu origem a um filme.
O que se diz: Ken Follett conta a história de um escravo branco Mack McAsh, de 22 anos, propriedade da família Jamisson, dona das minas de carvão de High Glen, na Escócia. Mack McAsh resolve fugir para Londres e termina condenado ao enforcamento por um crime que não cometeu. Com a ajuda de Lizzie Hallim, futura esposa do herdeiro Jay Jamisson, livra-se da morte mas tem que cumprir sete anos de serviços na América. Do mesmo autor dos Pilares da Terra, mais uma história cheia de personagens inesquecíveis, heróis e vilões, amantes e rebeldes, hipócritas e submissos…
Está dito: “- Porque é que trouxeste isto?
Mack e Lizzie trocaram um olhar. Estavam ambos a recordar a cena junto ao rio velho High Glen, na Escócia, quando Lizzie fizera a Mack a mesma pergunta.
Agora deu a Peg a mesma resposta, mas desta vez não havia amargura, mas apenas esperança, na sua voz:
- Para nunca me esquecer – disse com um sorriso. – Nunca.”
Temas da Actualidade, 439 p.
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Titulo: Aventuras de um nabogador & outras estórias-em-sanduíche
Autor: Onésimo Teotónio Almeida
De quem se fala: Onésimo Teotónio Almeida nasceu em S. Miguel, Açores, no dia 18 de Dezembro de 1946. Actualmente é Professor Catedrático no Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros da Brown University, Providence, Rhode Island, EUA. Doutorado em Filosofia pela Brown University (1980), é Fellow do Wayland Collegium for Liberal Learning, um Instituto de Estudos Interdisciplinares na Brown University, onde lecciona uma cadeira sobre Valores e Mundividências.
O que se diz: Estórias em cont(o)texto ou, se preferirem, ensanduichadas em crónicas. Contos, narrativas, literatura de viagens – fica a classificação ao gosto do freguês. Elas decorrem na Tailândia, na Colômbia e na Califórnia, mas há sempre um toque forte de Açores e Nova Inglaterra de permeio, incluindo o Maine de marinheiros e barcos à vela. A moral delas? Está explicita na epígrafe. Da perspectiva do autor não têm nenhuma. Em comum, simplesmente o facto de serem microcosmos vistos de outros ângulos. Ah! E são todos fruto desse atrás referido incontrolável prazer de as contar. Assim tenha o leitor o gosto de as ler.
Está dito: “Num jantar em casa do meu amigo Jeff uma dinamarquesa contou-me que passeava a pé nas ruas em Portugal e achava estranho que muitas pessoas partilhassem o mesmo nome. Estranhei eu pelo meu lado, mas ela insistiu que o vira em várias portas. E até se lembrava: era Correio. Algo estava torto visto do reino de Dinamarca.”
Bertrand, 184 p.
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Autor: Onésimo Teotónio Almeida
De quem se fala: Onésimo Teotónio Almeida nasceu em S. Miguel, Açores, no dia 18 de Dezembro de 1946. Actualmente é Professor Catedrático no Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros da Brown University, Providence, Rhode Island, EUA. Doutorado em Filosofia pela Brown University (1980), é Fellow do Wayland Collegium for Liberal Learning, um Instituto de Estudos Interdisciplinares na Brown University, onde lecciona uma cadeira sobre Valores e Mundividências.
O que se diz: Estórias em cont(o)texto ou, se preferirem, ensanduichadas em crónicas. Contos, narrativas, literatura de viagens – fica a classificação ao gosto do freguês. Elas decorrem na Tailândia, na Colômbia e na Califórnia, mas há sempre um toque forte de Açores e Nova Inglaterra de permeio, incluindo o Maine de marinheiros e barcos à vela. A moral delas? Está explicita na epígrafe. Da perspectiva do autor não têm nenhuma. Em comum, simplesmente o facto de serem microcosmos vistos de outros ângulos. Ah! E são todos fruto desse atrás referido incontrolável prazer de as contar. Assim tenha o leitor o gosto de as ler.
Está dito: “Num jantar em casa do meu amigo Jeff uma dinamarquesa contou-me que passeava a pé nas ruas em Portugal e achava estranho que muitas pessoas partilhassem o mesmo nome. Estranhei eu pelo meu lado, mas ela insistiu que o vira em várias portas. E até se lembrava: era Correio. Algo estava torto visto do reino de Dinamarca.”
Bertrand, 184 p.
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Titulo: O Livro das Ilusões
Autor: Paul Auster
De quem se fala: Nome cimeiro da literatura norte-americana dos nossos dias, Paul Auster nasceu em 1947, frequentou a Universidade de Colúmbia e residiu quatro anos em França antes de se radicar em Nova Iorque. Apaixonado também pelo cinema, escreveu o argumento de Somke, de Wayne Wang, com quem depois realizaria o seu primeir filme Lulu on the Bridge.
O que se diz: Paul Auster escreve sobre a vida de David Zimmer que depois de perder os filhos e a esposa, entrega-se à escrita de um livro que reconstitui a vida de um génio do cinema mudo, Hector Mann, misteriosamente desaparecido. O Livro das Ilusões serviu de inspiração para o filme The Inner Life of Martin Frost, filmado em Portugal.
Está dito: “Toda a gente pensava que ele estava morto. Em 1988, quando saiu o meu livro sobre os seus filmes, quase sessenta anos haviam passado sem que Hector Mann tivesse dado o menor sinal de vida. Tirando uma meia dúzia de historiadores e entusiastas de fitas antigas, poucas pessoas pareciam saber que ele existia.”
Asa, 270 p.
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Autor: Paul Auster
De quem se fala: Nome cimeiro da literatura norte-americana dos nossos dias, Paul Auster nasceu em 1947, frequentou a Universidade de Colúmbia e residiu quatro anos em França antes de se radicar em Nova Iorque. Apaixonado também pelo cinema, escreveu o argumento de Somke, de Wayne Wang, com quem depois realizaria o seu primeir filme Lulu on the Bridge.
O que se diz: Paul Auster escreve sobre a vida de David Zimmer que depois de perder os filhos e a esposa, entrega-se à escrita de um livro que reconstitui a vida de um génio do cinema mudo, Hector Mann, misteriosamente desaparecido. O Livro das Ilusões serviu de inspiração para o filme The Inner Life of Martin Frost, filmado em Portugal.
Está dito: “Toda a gente pensava que ele estava morto. Em 1988, quando saiu o meu livro sobre os seus filmes, quase sessenta anos haviam passado sem que Hector Mann tivesse dado o menor sinal de vida. Tirando uma meia dúzia de historiadores e entusiastas de fitas antigas, poucas pessoas pareciam saber que ele existia.”
Asa, 270 p.
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Titulo: Planisfério Pessoal
Autor: Gonçalo Cadilhe
De quem se fala: Gonçalo Cadilhe nasceu na Figueira da Foz em 1968, onde reside habitualmente. Precisou de uma licenciatura em Gestão de Empresas e de sete meses a picar o ponto para compreender que não tinha percebido nada da vida: tudo o que lhe interessava se encontrava na direcção oposta. Despediu-se do emprego, da família e do país e começou a viajar e a escrever. Iniciou a actividade de jornalista independente na Grande Reportagem, colaborando actualmente com o Expresso.
O que se diz: Gonçalo Cadilhe escreve sobre a viagem que fez à volta do mundo, o perigo que se corre ao ler este livro é querer seguir o exemplo e partir em viagem.
Está dito: “Talvez o meu país também tenha menos televisão. Quem sabe? Talvez, 19 meses depois, eu encontre menos telenovela, menos vulgaridade, menos propaganda. Mais consumo moderado, mas discernimento, mais livros e Antena 2. Um país com novos Caminhos Marítimos, pensando o futuro em mundovisão, vivendo a vida em cinemascope.”
Oficina no livro, 291 p.
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Autor: Gonçalo Cadilhe
De quem se fala: Gonçalo Cadilhe nasceu na Figueira da Foz em 1968, onde reside habitualmente. Precisou de uma licenciatura em Gestão de Empresas e de sete meses a picar o ponto para compreender que não tinha percebido nada da vida: tudo o que lhe interessava se encontrava na direcção oposta. Despediu-se do emprego, da família e do país e começou a viajar e a escrever. Iniciou a actividade de jornalista independente na Grande Reportagem, colaborando actualmente com o Expresso.
O que se diz: Gonçalo Cadilhe escreve sobre a viagem que fez à volta do mundo, o perigo que se corre ao ler este livro é querer seguir o exemplo e partir em viagem.
Está dito: “Talvez o meu país também tenha menos televisão. Quem sabe? Talvez, 19 meses depois, eu encontre menos telenovela, menos vulgaridade, menos propaganda. Mais consumo moderado, mas discernimento, mais livros e Antena 2. Um país com novos Caminhos Marítimos, pensando o futuro em mundovisão, vivendo a vida em cinemascope.”
Oficina no livro, 291 p.
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Titulo: Império à deriva
Autor: Patrick Wilcken
De quem se fala: Patrick Wilcken cresceu em Sydney. Estudouantropologia no Goldsmiths College e fez um mestrado no Institute of Latin American Studies, em Londres. Trabalhou para a Amnistia Internacional na secção da África Portuguesa e para o website do The Daily telegraph como editor de livros. Passou extensos períodos de tempo no Rio de Janeiro. Recentemente, escreveu para o The Times Literary Supplement, o The Guardian e o Index on Censorship sobre assuntos relacionados com o Brasil.
O que se diz: Patrick Wilcken relata a transferência da corte portuguesa para o Brasil. Após a decisão do príncipe regente D. João e com as tropas francesas a aproximarem-se inicia-se uma difícil viagem transatlântica sob escolta britânica.
Está dito: “D. João permaneceu sereno durante a cerimónia de abertura, mas D. Carlota não conseguia conter o desapontamento. Estava vestida simplesmente. De preto, sem jóias e expunha o cabelo cortado curto. De acordo com uma testemunha anónima, chorou durante a recepção. Outro relato, porventura mais credível, atribui-lhe uma atitude régia, mantendo a etiqueta, mas de cara fechada, traindo a sua estranheza pela cidade e pela multidão em júbilo. A Rainha D. Maria I desembarcou dois dias mais tarde. “
Civilização Editora, 293 p.
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Autor: Patrick Wilcken
De quem se fala: Patrick Wilcken cresceu em Sydney. Estudouantropologia no Goldsmiths College e fez um mestrado no Institute of Latin American Studies, em Londres. Trabalhou para a Amnistia Internacional na secção da África Portuguesa e para o website do The Daily telegraph como editor de livros. Passou extensos períodos de tempo no Rio de Janeiro. Recentemente, escreveu para o The Times Literary Supplement, o The Guardian e o Index on Censorship sobre assuntos relacionados com o Brasil.
O que se diz: Patrick Wilcken relata a transferência da corte portuguesa para o Brasil. Após a decisão do príncipe regente D. João e com as tropas francesas a aproximarem-se inicia-se uma difícil viagem transatlântica sob escolta britânica.
Está dito: “D. João permaneceu sereno durante a cerimónia de abertura, mas D. Carlota não conseguia conter o desapontamento. Estava vestida simplesmente. De preto, sem jóias e expunha o cabelo cortado curto. De acordo com uma testemunha anónima, chorou durante a recepção. Outro relato, porventura mais credível, atribui-lhe uma atitude régia, mantendo a etiqueta, mas de cara fechada, traindo a sua estranheza pela cidade e pela multidão em júbilo. A Rainha D. Maria I desembarcou dois dias mais tarde. “
Civilização Editora, 293 p.
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Autor: Carlos Ruiz Zafón
De quem se fala: Carlos Ruiz Zafón (Barcelona, 1964), escritor espanhol com vários romances publicados e galardoado com o prémio Edebé, em 1993. Considerado por muitos como uma revelação literária, iniciou a sua carreira como escritor de livros infantis. Inicia-se na escrita para adultos com a Sombra do Vento publicado em 2001. A sua obra está traduzida em mais de 30 línguas e publicada em mais de quarenta países.
Em Portugal, o romance A Sombra do Vento foi distinguido com o prémio Correntes d’Escritas em 2006.
O que se diz: Romance passado em Barcelona na primeira metade do século XX. Um segredo bem guardado num cemitério de livros que o personagem principal, Daniel nos vai desvendando ao longo das quatrocentas páginas deste livro inesquecível.
Está dito: “Este livro é um mistério, Daniel, um santuário. Cada livro, cada volume que vês, tem alma. A alma de quem o escreveu e a alma dos que o leram e viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro muda de mãos, cada vez que alguém desliza o olhar pelas suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se forte. Há já muitos anos, quando o meu pai me trouxe pela primeira vez aqui, este lugar já era velho. Talvez tão velho como a própria cidade. Ninguém sabe de ciência certa desde quando existe, ou quem o criou. Dir-te-ei o que o meu pai me disse a mim. Quando uma biblioteca desaparece, quando uma livraria fecha as suas portas, quando um livro se perde no esquecimento, os que conhecemos este lugar, os guardiões, asseguramo-nos de que chegue aqui.”
Dom Quixote, 400 p.
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Em Portugal, o romance A Sombra do Vento foi distinguido com o prémio Correntes d’Escritas em 2006.
O que se diz: Romance passado em Barcelona na primeira metade do século XX. Um segredo bem guardado num cemitério de livros que o personagem principal, Daniel nos vai desvendando ao longo das quatrocentas páginas deste livro inesquecível.
Está dito: “Este livro é um mistério, Daniel, um santuário. Cada livro, cada volume que vês, tem alma. A alma de quem o escreveu e a alma dos que o leram e viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro muda de mãos, cada vez que alguém desliza o olhar pelas suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se forte. Há já muitos anos, quando o meu pai me trouxe pela primeira vez aqui, este lugar já era velho. Talvez tão velho como a própria cidade. Ninguém sabe de ciência certa desde quando existe, ou quem o criou. Dir-te-ei o que o meu pai me disse a mim. Quando uma biblioteca desaparece, quando uma livraria fecha as suas portas, quando um livro se perde no esquecimento, os que conhecemos este lugar, os guardiões, asseguramo-nos de que chegue aqui.”
Dom Quixote, 400 p.
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