“Nascido para cantar para o mundo”
O Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Carnaxide iniciou a sua “rentrée literária” com a obra, por muitos considerado o livro do século, GENTE INDEPENDENTE, de Halldór Laxness.
Num ambiente em que os humanos convivem numa natureza inclemente, “a determinação de Bjäntur, nascido para cantar para o mundo", e "a sua luta pela independência são genuinamente heróicas, assustadoras e chegam a ser cómicas”.
Um romance com um particular sentido de humor, cruel, violento, porém de uma profunda humanidade, “Um livro intemporal que nos ensina o complicado que é ser-se humano”(1).
Foram duas sessões vivas em que se analisou a obra sobre diversos ângulos, tantos quanto a formação base e vivências de cada um dos elementos do Grupo, afinal somos “gente comum”, como diz o autor que atingiu o ponto máximo da sua carreira de escritor ao ganhar o prémio Nobel da literatura (1955), e “são precisamente essas pessoas comuns, aquelas que transportam em si as mais virtuosas das virtudes humanas”
Em Outubro vamos saborear A espuma dos dias, de Boris Vian que se disse ser “o mais pungente dos romances de amor contemporâneo”
(1) – Paul Auster in Syracusa Library Journal
Num ambiente em que os humanos convivem numa natureza inclemente, “a determinação de Bjäntur, nascido para cantar para o mundo", e "a sua luta pela independência são genuinamente heróicas, assustadoras e chegam a ser cómicas”.
Um romance com um particular sentido de humor, cruel, violento, porém de uma profunda humanidade, “Um livro intemporal que nos ensina o complicado que é ser-se humano”(1).
Foram duas sessões vivas em que se analisou a obra sobre diversos ângulos, tantos quanto a formação base e vivências de cada um dos elementos do Grupo, afinal somos “gente comum”, como diz o autor que atingiu o ponto máximo da sua carreira de escritor ao ganhar o prémio Nobel da literatura (1955), e “são precisamente essas pessoas comuns, aquelas que transportam em si as mais virtuosas das virtudes humanas”
Em Outubro vamos saborear A espuma dos dias, de Boris Vian que se disse ser “o mais pungente dos romances de amor contemporâneo”
(1) – Paul Auster in Syracusa Library Journal
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