Café com Letras - Pedro Mexia, na Biblioteca Municipal de Carnaxide
Relembramos que amanhã, dia 29, é dia de Café com Letras,
na Biblioteca Municipal de Carnaxide.
Desde já, está convidado a entrar na conversa.
A não perder!
Relembramos que amanhã, dia 29, é dia de Café com Letras,
na Biblioteca Municipal de Carnaxide.
Desde já, está convidado a entrar na conversa.
A não perder!
Depois de umas merecidas férias, o Grupo de Leitura da Biblioteca Municipal de Carnaxide reuniu-se, na sua sessão única de Setembro, para falar das leituras de férias e do sempre actual livro Como um Romance, de Daniel Pennac.
Frases como:
"O verbo ler não suporta o imperativo. É uma aversão que compartilha com outros: o verbo amar... o verbo sonhar..."
“A vida é um perpétuo entrave à leitura.
- Ler? Eu bem gostava, mas sabe... o trabalho, as crianças, a casa, não tenho tempo...
- Nem sabe como o invejo, por ter tempo para ler!”
Assim como,
Os Direitos Inalienáveis do Leitor:
Categorias Li e Gostei, Li e Gostei - 3 estrelas, Li e Gostei - Romance
Este reconhecimento foi recebido com grande satisfação e motivação por toda a equipa, que desta forma obteve a recompensa por trabalhar numa perspectiva de melhoria contínua dos serviços disponibilizados aos leitores da Rede de Bibliotecas Municipais de Oeiras.
Imagem: APCER
Biblioteca Municipal de Carnaxide
Autor: Daniel Pennac
Título: Como um romance
Biblioteca Municipal de Oeiras
Autor: Pascal Mercier
Título: Comboio Nocturno para Lisboa
Mais informações sobre o Dia Internacional da Literacia 2010:
O processo de conquista de valores que, no início do séc. XXI estruturam o EU, é longo e complexo. Gerado na relação que o cidadão estabelece com a sociedade em que se insere: tempo, emprego, família e nação já não são nem o que foram, nem o que se esperava que fossem. Resta então recorrer aos mecanismos de adaptação que, neste contexto, se aplicam na proporção directa dos graus de instrução e civilização que a sociedade proporciona aos cidadãos. Neste contexto, convidámos João Lobo Antunes, professor Catedrático de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina de Lisboa e autor de numerosos artigos científicos e editor de vários livros na área das Neurociências, para nos falar sobre valores, atitudes e comportamentos da sociedade contemporânea. Acompanhe-nos em mais uma Conversa moderada por Vasco Trigo.
No ano em que se comemoram cem anos sobre a implantação da República, a DGLB, em colaboração com a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, apresenta a exposição «Letras e Cores, Ideias e Autores da República». Esta exposição, de que se imprimiram 1000 exemplares, destina-se preferencialmente às Bibliotecas Municipais (a Rede de Bibliotecas de Oeiras aderiu à iniciativa), universidades, embaixadas, centros de língua portuguesa no estrangeiro, estabelecimentos prisionais e outras instituições culturais.
A partir de textos de autores que marcaram decisivamente a cultura humanístico-literária em Portugal no final do século XIX e início do século XX, a DGLB convidou dez ilustradores (João Vaz de Carvalho, Afonso Cruz, Bernardo Carvalho, Marta Torrão, Teresa Lima, Rachel Caiano, Jorge Miguel, Carla Nazareth, Gémeo Luís, Alex Gozblau) a tratar plasticamente dez temas representativos do contexto social, político, cívico e cultural da época: Ultimatum, Monarquia, 5 de Outubro, Igreja, Educação, Mulheres, Modernismo, Grande Guerra, Chiado e Revistas. O resultado mostra de que forma literatura e arte, passado e presente, se podem cruzar de forma coerente e harmoniosa, dando corpo a um percurso fulcral da história portuguesa contemporânea: o triunfo da ideia republicana de cidadania, a instauração do regime, a participação de Portugal na I Grande Guerra e a vida política, social, cultural e artística deste período.
Título: Contos
Autor: Katherine Mansfield
De quem se fala:
Nascida em 1888, amiga de Virginia Woolf e D. H. Lawrence, contemporânea de um James Joyce que admirava e leitora atenta de Tchékhov, que morreu quando ela começava a escrever, Katherine Mansfield participou na renovação da difícil arte do conto, ajudando-o a libertar-se da moral victoriana e do clássico enredo e dissolvendo a rigidez das perspectivas em sensações e recordações em subtil relação com a realidade exterior.
O que se diz:
“ler os contos de Katherine Mansfield é caminhar entre crianças asfixiadas pela educação tradicional, adolescentes de sonhos impossíveis, soldados de fardas ridículas, mulheres que esboçamgestos de revolta e velhosnos confins do tempo. È sobre esses “seres sem história” que Katherine Mansfield escreve, revelando o drama oculto na aparência dos seus gestos usuais
Francisco Vale in Contos
Está dito:
“Ai, os homens!” – dizia, mergulhado o bule na banca e mantendo-o debaixo de água mesmo depois de ter deixado de borbulhar, como se fora um homem e o afogamento ainda fosse bom de mais para tal espécie.”
Relógio D’Água; 295 p.
Ver este título no catálogo das Bibliotecas Municipais de OeirasTítulo: I volume de Contos
Autor: Anton Pavlovitch Tchékhov
De quem se fala:
Anton Pavlovitch Tchékhov Nasceu em Taganrog aos 29 de Janeiro de 1860 e morreu em Badenweiler aos 14 de Julho ou 15 de Julho de 1904 foi um importante escritor e dramaturgo russo, considerado um dos mestres do conto moderno. Era também médico, exercendo a Medicina durante o dia e frequentemente escrevendo à noite
O que se diz:
Este volume de contos de Tchékhov a semelhanças de muta das suas obras tem um um conteúdo triste para pessoas alegres; quero dizer com isto que só um leitor com sentido de humor será capaz de sentir a fundo a tristeza dele. Há escritores que emitem um som intermédio entre o riso abafado e o bocejo — muitos deles, a propósito, são humoristas profissionais. A outros, sai uma coisa intermédia da risada e do soluço.
Existe também uma variedade de humor utilizada de propósito pelo autor para dar um escape puramente técnico depois de uma tempestuosa cena trágica, mas o truque nada tem a ver com a verdadeira literatura. O humor de Tchékhov é alheio a isso tudo; é um humor puramente tchekhoviano. O mundo, para ele, é cómico e triste ao mesmo tempo, e sem repararmos na sua comicidade não compreenderemos a sua tristeza, porque são inseparáveis.
Esta obra de Tchékhov contém histórias de pessoas comuns da sociedade russa, pessoas simples que viviam em Moscou, nas pequenas cidades e vilas camponesas; cada uma dessas pessoas tinha, no dia-a-dia de suas vidas, que vencer uma luta feroz contra as privações materiais que ameaçavam sua sobrevivência nas cidades, nas vilas e nos campos, onde a miséria os rondava; essa realidade foi, em grande parte, a matéria-prima de suas histórias.
http://www.gargantadaserpente.com/artigos/pedroluso2
Está dito:
“ (…) - Falem, meus senhores, catem… brinquem! Não desperdicem o tempo. È que o safado do tempo corre não espere, É que o safado do tempo corre, não espera! Juro por deus que não terão tempo de abrir a boca e dizer «ah!» e já a velhice bate à porta… Mas então será tarde para vier! (…) Não vale a pena ficarmos parados e calados… (…)”
Relógio D’Água; 332 p.
Ver este título no catálogo das Bibliotecas Municipais de OeirasTítulo: Perlimpimpim, Perlimpimpão
Autor e Ilustrador: Mafalda Millhões
“ …A brisa cantava e o vento soprava baixinho como uma canção de embalar.
De repente, a lua ficou maior!
E toda a magia deu as boas-vindas a uma linda criatura chamada Mellis.
Ao contrário de todas as outras bruxinhas que eram ruivas, esta pequena nasceu
de cabelo lilás.
Por baixo dos cabelos rebeldes, morava um par de olhos grandes e um sorrisodoce como o mel…”
Um conto duma bruxinha diferente para crianças inocentes … dos 4 aos
Bichinho de Conto
Ver este título no catálogo das Bibliotecas Municipais de OeirasTítulo: As Bruxas
Autor: Roald Dahl
Ilustrador: Quentin Blake
“Se te sentares ao lado de uma pessoa desconhecida, pode acontecer que esta mesma pessoa seja uma bruxa? Pois é verdade, pode mesmo acontecer isso. Isto porque uma bruxa pode ter o aspecto de uma mulher qualquer, apesar de poder ser perigosa para qualquer criança!
Mas o rapaz da nossa história tem a felicidade de poder contar com a avó, que sabe muito bem quais os sinais que uma criança deve procurar para ficar a saber se está ou não perante uma bruxa.
Mesmo assim há surpresas.”
E nesta época em que as bruxas começam a andar à solta convém sempre estar alerta.
Para crianças curiosas dos 7 aos 10 anos
Terramar
Ver este título no catálogo das Bibliotecas Municipais de OeirasTítulo: Trabalho Infantil
Autor: Brain Basset
De quem fala:
Bem-vindos ao mundo de pernas para o ar de Adam, o teletrabalhador que é todos os dias cilindrado pelos filhos. E descubra que, às vezes, o trabalho infantil é sobretudo mau... para os pais.
O que se diz:
Sempre se soube que as crianças, por natureza própria, crescem. O problema é que, hoje em dia, crescem mais do que os pais. E ultrapassam-nos em tudo, seja a reparar o computador, a programar o DVD, a discutir o aquecimento global, ou a... ganhar dinheiro.
Gradiva
Ver este título no catálogo das Bibliotecas Municipais de Oeiras