Como um Romance e os direitos Inalienáveis do Leitor
Depois de umas merecidas férias, o Grupo de Leitura da Biblioteca Municipal de Carnaxide reuniu-se, na sua sessão única de Setembro, para falar das leituras de férias e do sempre actual livro Como um Romance, de Daniel Pennac.
Frases como:
"O verbo ler não suporta o imperativo. É uma aversão que compartilha com outros: o verbo amar... o verbo sonhar..."
“A vida é um perpétuo entrave à leitura.
- Ler? Eu bem gostava, mas sabe... o trabalho, as crianças, a casa, não tenho tempo...
- Nem sabe como o invejo, por ter tempo para ler!”
Assim como,
Os Direitos Inalienáveis do Leitor:
O direito de não ler.
O direito de saltar páginas.
O direito de não acabar um livro.
O direito de reler.
O direito de ler não importa o quê.
O direito de amar os “heróis” dos romances.
O direito de ler não importa onde.
O direito de saltar de livro em livro.
O direito de ler em voz alta.
O direito de não falar do que se leu.
O direito de saltar páginas.
O direito de não acabar um livro.
O direito de reler.
O direito de ler não importa o quê.
O direito de amar os “heróis” dos romances.
O direito de ler não importa onde.
O direito de saltar de livro em livro.
O direito de ler em voz alta.
O direito de não falar do que se leu.
Daniel Pennac, Como um Romance, Ed. ASA, 1992, p. 155.
Suscitaram um aceso diálogo à volta dos livros e da leitura e do papel que têm nas nossas vidas.
Nas sessões de Outubro do Grupo de Leitura, o cenário irá girar em torno de um dos ex-libris de Lisboa, o Aqueduto das Águas Livres, vamos percorrer os Nove Mil Passos, de Pedro Almeida Vieira, numa caminhada de intrigas da Corte, da libertinagem e do fausto da vida de D. João V.
Nas sessões de Outubro do Grupo de Leitura, o cenário irá girar em torno de um dos ex-libris de Lisboa, o Aqueduto das Águas Livres, vamos percorrer os Nove Mil Passos, de Pedro Almeida Vieira, numa caminhada de intrigas da Corte, da libertinagem e do fausto da vida de D. João V.
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