Diz que é uma espécie de Café com Letras
Ver este título no catálogo da Biblioteca
Categorias Li e Gostei, Li e Gostei - 4 estrelas, Li e Gostei - Romance
Informações:
Biblioteca Municipal de Oeiras
Telf. 21.440.63.37/21.440.63.40
E-mail: maria.amandio@cm-oeiras.pt
Categorias Li e Gostei, Li e Gostei - 4 estrelas, Li e Gostei - Outros Géneros
»» Sim, há mais que ironia patente em alguns dos poemas que escrevo, há demolição, um total sarcasmo. (Aliás, muitas vezes) a ironia que fica a meio caminho é que funciona, como em Eça de Queirós. A ironia está mais presente nas minhas últimas obras.
»» (Há muito) um consenso mole à nossa volta que precisa de ser espicaçado. É necessário um marginal pertenso (no espírito das pessoas), "Somos feitos de contradições" [Agustina B-L.], e de coisas voláteis, efervescentes, borbulhantes!
»» Sabemos todos muito pouco, temos mesmo, poucos conhecimentos. Somos grão de areia. (E até) uma obra de arte será um dia poeira, urge o desprendimento...
»» Doem-me as coisas já não me doerem - agora menos. (Nunca como) aos vinte anos atirávamo-nos quase da janela por questões sentimentais!!
(em palavras de Fernando Pinto do Amaral)
a dar continuidade
Autor: Omraam Mikhael Aivanhov
Categorias Li e Gostei, Li e Gostei - 3 estrelas, Li e Gostei - Não Ficção
No dia 09 de Janeiro, pelas 10,30h, “A Formiga Horripilante” – um dos bicharocos de estimação da sala infantil da Biblioteca de Carnaxide, reapareceu com novas aventuras, desta vez vividas com as 22 crianças, de 7 anos, da professora Justina, já habituais nestas andanças.
Para quem ainda não sabe (o que me parece bastante improvável, dada a popularidade do referido bicharoco por estas paragens), “A Formiga Horripilante” que é muito, mas mesmo muito feia (pelo menos assim o dizem todos os habitantes daquele lugar cheio de girassóis, malmequeres, cerejeiras e um imenso céu azul), resolveu inventar um eficiente ( ! ) estratagema para escapar ao bico de um dos passarocos esfomeados (que abundam por aquelas bandas) à procura de uma refeição suculenta de seis patas. O que sucedeu após essa decisão, também não vos vou aqui contar; quem quiser saber terá de vir conhecê-la.
Mas o que efectivamente interessa dizer é que, nestas novas aventuras, a referida formiga, agora apelidada de Albertina, o respectivo esposo, e os mútuos milhares de milhões de rebentos (igualmente horripilantes), decidiram preparar-se para o Carnaval, data que não tarda.
Assim reza a história que me foi contada (ao vivo) pelas supra mencionadas crianças:
“Era Carnaval, e ela estava vestida de super-mulher.
‘Ai, ai, ai, está tanto vento que o meu fato vão voar!’ (..);
‘oh! Estragou-se com o vento!’
Estava tanto vento que a formiga quase voou. Até o passaroco azul ficou espantado. O barulho foi tanto que o bicharoco verde acordou.
A formiga resolveu então fazer um novo fato, e foi mostrá-lo ao seu marido; ele gostou tanto, tanto, que se apaixonou novamente por ela. O passaroco azul e o bichinho vermelho às pintinhas também adoraram.
A formiga Albertina juntou-se então à família, e fizeram uma enorme festa de Carnaval. Eram tão horripilantes que o passaroco azul se assustou e fugiu”.
“Melhor é acabar esta história porque está na hora de ir embora!”
2º B, Escola Sylvia Philips
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE CARNAXIDE
De 7 a 31 de Janeiro
Horário de abertura ao público
Título: A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho
Autor: Mário de Carvalho