Chocolate
Autor: Joanne Harris
Pese embora o excesso de descritivos, ao lê-lo, encontra-se sempre um ambiente de mistério e de oculto que prende do princípio ao fim.
Não são apenas os nossos olhos que lêem, mas o nosso olfacto quase sente todos aqueles aromas do chocolate e outras que parecem transmitir-se às nossas papilas gustativas.Parece inverosímil que num período de 50 dias (11/2 a 31/3) tantos acontecimentos decorram provenientes da magia da protagonista.
Pese embora o excesso de descritivos, ao lê-lo, encontra-se sempre um ambiente de mistério e de oculto que prende do princípio ao fim.
Não são apenas os nossos olhos que lêem, mas o nosso olfacto quase sente todos aqueles aromas do chocolate e outras que parecem transmitir-se às nossas papilas gustativas.Parece inverosímil que num período de 50 dias (11/2 a 31/3) tantos acontecimentos decorram provenientes da magia da protagonista.
Maria José Gomes, 70 anos, Bancária Aposentada
Admirei a riqueza descritiva do romance autêntico que é este Chocolate, que também deu um excelente e verosímil filme. Lamento apenas que a tradução, que considero pretensiosa, tenha estragado bastante o gozo que a obra me causou (na linha da chancela tradutore-traditore da minha memória). Desnecessários os abundantes galicismos (repetitivos os Ur. Le criré – Padre Cura ou Prior – Mon père – meu pai) e a grossa asneira do 1.º período da pág. 51 (letter é carta e letra ao mesmo tempo ?!...).
entrada n.º 0063
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