quinta-feira, 28 de abril de 2011
Uma voz que se perdeu
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Maria João Lopo de Carvalho na Biblioteca de Oeiras


A escritora esteve à conversa com duas turmas do 6º ano da EB23 S. Julião da Barra na Biblioteca Municipal de Oeiras.
Com ela trouxe duas surpresas: o seu primeiro caderno com muitas histórias e recortes e a notícia que a colecção 7 irmãos que escreve em parceria com Margarida Fonseca Santos vai ser adaptada para uma série e os castings estão a começar.
E os jovens estudantes começaram de imediato a praticar através da encenação de alguns dos livros da colecção.
O próximo convidado será o escritor José Lança Coelho que estará no dia 3 de Maio na Biblioteca Municipal de Oeiras.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Teolinda Gersão no Café com Letras
Teolinda Gersão nasceu em Coimbra, estudou piano, formou-se em Filologia Germânica, viveu em Berlim e São Paulo, passou por Lourenço-Marques e vive em Lisboa, cidade que diz ser uma das suas paixões. Se Lourenço-Marques é o lugar onde decorre o romance “A Árvore das Palavras” (1997), Lisboa é mais do que um lugar em “A Cidade Ulisses”, quase personagem. Pela primeira vez, a autora usa uma personagem masculina para narrador, Paulo Vaz um artista plástico.
Dia 27 de Abril, a partir das 21h30, vai estar à conversa, na Biblioteca Municipal de Oeiras, com Carlos Vaz Marques e com todos aqueles que com eles quiserem partilhar um serão à volta das letras.
sábado, 23 de abril de 2011
Dia Mundial do Livro e Direitos de Autor
A 23 de Abril celebra-se o “Dia Mundial do Livro e Direitos de Autor”. Por iniciativa da International Board on Books for Young People (IBBY) e da United Nations Educational, Scientific, and Cultural Organization (UNESCO), estas comemorações difundem mensagens de incentivo à leitura e promovem por todo o mundo múltiplas manifestações de elogio do livro.
Em Portugal, a Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB) propõe que as Bibliotecas Municipais e as livrarias assinalem estas datas em articulação com o Ano Europeu do Voluntariado. A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) celebra a “Semana dos Livreiros” e oferece um conjunto de iniciativas culturais de promoção da leitura. Para assinalar esta data, a Associação de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (APBAD) está a divulgar uma Mensagem aos Leitores da autoria do escritor Francisco José Viegas.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Retratinho de Paula Rego
Foi no dia 16 de Abril que a Biblioteca de Carnaxide recebeu a Associação Cultural Teatromosca com o espectáculo "Retratinho de Paula Rego".
E foi assim que tudo se passou...
terça-feira, 19 de abril de 2011
Se Não Estudas, Estás Tramado
ver obras de Eduardo Marçal Grilo no catálogo das Bibliotecas Municipais de Oeiras
quinta-feira, 14 de abril de 2011
As nossas sugestões
Título: O cavalo de Sol
De quem se fala: Teolinda Gersão (Teolinda Maria Sanches de Castilho Gersão Gomes Moreno ) nasceu em Coimbra, a 30 de Janeiro de 1940. Frequentou, em Coimbra, a escola primária e o Liceu Nacional Infanta D. Maria. Frequentou até ao 6º ano o Curso Complementar de Piano do Conservatório. Optou pelo curso de Filologia Germânica, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Igualmente em Coimbra participou em algumas actividades académicas, nomeadamente no Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC) e na revista académica Via Latina, na qual fez parte do corpo redactorial. Em 1961, efectuou a matrícula na Philosophische Fakultät da Universidade de Tübingen, viabilizada pela atribuição da bolsa de estudo do DAAD (Deutscher Akademischer Austauschdienst). No ano lectivo de 1962-1963, licenciou-se em Filologia Germânica na Universidade de Coimbra com a dissertação "Hamlet como Figura Trágica". Já em Berlim foi, em 1963-1964, leitora da Editora alemã Paul Herbig, para livros espanhóis, portugueses e sul-americanos. Acompanhando o marido, residiu em São Paulo, Brasil em 1976 e 1977. Teolinda Gersão é membro da Associação Portuguesa de Escritores (APE), da Associação Internacional dos Críticos Literários (AICL), do Pen Club, da Associação Portuguesa de Estudos Germanísticos e da Associação Portuguesa de Literatura Comparada.
Está dito: A tal ponto se habituara a olhá-la que não deixava de vê-la mesmo quando, como agora, ela estava ausente, disse Jerónimo acendendo um cigarro e inclinando-se para trás na cadeira. Calculava exactamente o local onde ela seguiria agora – antes de chegar aos castanheiros, e longe ainda do começo da mata . Podia olhá-la, ainda que sem vê-la, daquele local distante. Com os olhos da memória e do espírito, que eram também os olhos fulgurantes do amor.
Título: Crime e castigo
De quem se fala: Fiódor Dostoiévski ( Moscovo, 30.10.1821 - S.Petersburgo, 28.01.1881) foi um dos grandes percursores, como Emily Brontë, da mais moderna forma do romance, exemplificada em Marcel Proust, James Joyce, Virgina Woolf entre outros. Filho de um médico militar, aos 15 anos é enviado para a Escola Militar de Engenharia. de S. Petersburgo. Aí lhe desperta a vocação literária, ao entrar em contacto com outros escritores russos e com a obra de Byron, Vítor Hugo e Shakespeare. Terminado o curso de engenharia, dedica-se a fazer traduções para ganhar a vida e estreia-se em 1846 com o seu primeiro romance, Gente Pobre. Após mais umas tentavivas literárias, foi condenado à morte em 1849, por implicação numa suspeita conjura revolucionária. No entanto, a pena foi-lhe comutada para trabalhos forçados na Sibéria. Durante os seus anos de degredo teve uma vida interior de carácter místico, por ter sido forçado a conviver com a dura realidade russa, o que também o levou a familiarizar-se com as profundezas insuspeitas da alma do povo russo. Amnistiado em 1855, reassumiu a actividade literária e em 1866, com Crime e Castigo, marca a ruptura com os liberais e radicais a que tinha sido conotado. As obras de Dostoiévski atingem um relevo máximo pela análise psicológica, sobretudo das condições mórbidas, e pela completa identificação imaginativa do autor com as degradadas personagens a que deu vida, não tendo, por esse prisma, rival na literatura mundial. A exactidão e valor científico dos seus retratos é atestada pelos grandes criminalistas russos. Neste grande novelista, o desejo de sofrer traz como consequência a busca e a aceitação do castigo e a concepção da pena como redentora por meio da dor.
Autor: Marguerite Duas
O que se diz: “Ela caminha, escreve Peter Morgan”.
Na longa marcha que empreende entre Battambang – terra natal – e Calcutá – onde fica – a mendiga perde progressivamente toda a memória e identidade, tornando-se vacuidade pura, uma morta viva: “a morte numa vida em curso”.
E de todo o seu passado perdido, esquecido, resta-lhe uma palavra – Battambang – e a melodia infantil que ela canta.
Do mesmo modo na história que lhe serve de moldura Anne-Marie Stretter e o vice-cônsul de Lahore, executando percursos similares ao da mendiga, sofrem igualmente ao longo deles uma mesma perda de memória e de identidade.
E, tal como a mendiga, do seu passado perdido, o vice-cônsul guardará apenas uma melodia que assobia: Indiana’s Song: e Anne-Marie Stretter a sua música de Veneza – terra natal -, que faz ouvir ao piano nas noites de Calcutá.
Difel, p.209
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Sessões de Abril do Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Carnaxide
Autor do mês - Teolinda Gersão
Escritora residente na Universidade de Berkeley em Fevereiro e Março de 2004
BREVE COMENTÁRIO SOBRE A OBRA
Os seus livros retratam aspectos da sociedade contemporânea,mesmo quando a acção é transposta para uma época diferente. A problemática das relações humanas,a dificuldade de comunicar, o amor e a morte,opressão e liberdade,identidade,resistência, criatividade,são alguns dos temas focados.Outro aspecto central é a atenção dada ao tempo : quer se trate do tratamento do tempo na própria estrutura narrativa,quer seja o tempo histórico em que a acção decorre : a ditadura de Salazar em Paisagem com Mulher e Mar ao Fundo, os anos vinte em O Cavalo de Sol,o século XIX em A Casa da Cabeça de Cavalo, os anos cinquenta e sessenta em Lourenço Marques em A Árvore das Palavras. Os factos históricos são todavia encarados numa perspectiva que transcende a sua época e os situa em ligação com a actualidade.
Para mais informação consulte aqui.
Teolinda Gersão vais estar à conversa com Carlos Vaz Marques em mais um Café com Letras, desta vez terá lugar na Biblioteca Municipal de Oeiras pelas 21:30, no dia 27 de Abril.
Continuação do Pijama às letras na Biblioteca de Algés
terça-feira, 12 de abril de 2011
Retratinho de Paula Rego - Biblioteca M. de Carnaxide - 16 de Abril, às 16h00
Era uma vez uma menina que gostava muito de pintar, fazer colagens, desenhos... Um dia, foi estudar pintura para Londres e os seus quadros, murais e ilustrações são conhecidos em quase todo o mundo, porque ela desenha com a alegria de uma criança. Gosta de pintar no chão e com as mãos, como quem inventa histórias sobre pessoas e animais... Só não pinta de noite porque também tem medo. Dinamizado pela Associação Cultural Teatromosca. Para crianças dos 6 aos 12 anos, pais, avós, tios e outros amigos... Incrições Prévias [Actividade Gratuita]: 21-097.74.33 ou infantil.bmc@cm-oeiras.pt
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Eduardo Pitta no Café com Letras
Numa sessão animada e bem-disposta, tivemos o previlégio de ouvir e falar com o homem, o poeta, o ficcionista, o crítico literário. Todos no discurso directo de Eduardo Pitta, incisivo, clarividente e assertivo.
Falou-nos da sua adolescência e juventude em Moçambique, da poesia que já não escreve desde 1996, do meio literário português, passou em revista alguns nomes da literatura portuguesa e revelou-nos ainda estar a escrever um romance.
Aqui, deixamos nós o testemunho que endereçou aos leitores das Bibliotecas Municipais de Oeiras. Deixamos também o nosso imenso agradecimento pelo agradável serão.
Top das Bibliotecas Municipais de Oeiras
Este TOP tem uma actualização trimestral.
1 José Rodrigues Santos - O Anjo Branco
Sinopse: A vida de José Branco mudou no dia em que entrou naquela aldeia perdida no coração de África e se deparou com o terrível segredo. O médico tinha ido viver na década de 1960 para Moçambique, onde, confrontado com inúmeros problemas sanitários, teve uma ideia revolucionária: criar o Serviço Médico Aéreo. No seu pequeno avião, José cruza diariamente um vasto território para levar ajuda aos recantos mais longínquos da província. O seu trabalho depressa atrai as atenções e o médico que chega do céu vestido de branco transforma-se numa lenda no mato. Chamam-lhe o Anjo Branco.
3 Isabel Stilwell - D. Amélia Rainha exilada que deixou o coração em Portugal
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Romance do 25 de Abril na Biblioteca Municipal de Algés
Informações e inscrições: Biblioteca Municipal de Algés Tel: 210977480/1 E-mail: infantil.bma@cm-oeiras.pt
terça-feira, 5 de abril de 2011
Grupos de Leitores das Bibliotecas Municipais de Oeiras

sábado, 2 de abril de 2011
Pijama às Letras na Biblioteca de Carnaxide
Teatro "As Cozinheiras de Livros" pelo Valdevinos - Teatro de Marionetas
A Festa de Comemoração do Aniversário de Hans Christian Andersen
O Serão de Contos
Para o ano cá vos esperamos para mais um Pijama às Letras!