Tchekhov e a dimensão oculta
Em Março o Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Oeiras esteve a ler os Contos de Tchekhov. As nossas duas sessões mensais foram poucas para debater todo o conteúdo presente nos contos de Anton Tchekhov (1860-1904).
O obra deste autor é essencial para se perceber o desenvolvimento da técnica do conto nos últimos 2 séculos. Ainda que não seja um representante do típico realismo russo, os contos de Tchekhov aproximam-se mais do realismo europeu, pelo facto das suas histórias não serem acabadas e regulares, já que a sua visão da realidade é fragmentada. Os seus contos, com as suas personagens e enredos, resultam do excelente estudo que o autor faz da mentalidade e da personalidade russas.
Nas nossas sessões muito se falou da grandiosidade da escrita, autores, personagens e das histórias produzidas pelas literatura russa. Como um dos participantes no Grupo disse "Os Russos são grandiosos em tudo! Na riqueza e na pobreza, na alegria e na tristeza."
No seguimento desta opinião sobre os autores e a literatua russa, falou-se de uma espécie "dimensão oculta" que parece perspassar por toda a cultura russa. Um poder, uma grandiosidade e um magnetismo que facilmente nos permite identificar a origem da obra.
Os contos de Tchekhov não foram excepção e em todos os textos estava presente essa dimensão e essa grandiosidade das personagens e das histórias.
Nas nossas sessões muito se falou da grandiosidade da escrita, autores, personagens e das histórias produzidas pelas literatura russa. Como um dos participantes no Grupo disse "Os Russos são grandiosos em tudo! Na riqueza e na pobreza, na alegria e na tristeza."
No seguimento desta opinião sobre os autores e a literatua russa, falou-se de uma espécie "dimensão oculta" que parece perspassar por toda a cultura russa. Um poder, uma grandiosidade e um magnetismo que facilmente nos permite identificar a origem da obra.
Os contos de Tchekhov não foram excepção e em todos os textos estava presente essa dimensão e essa grandiosidade das personagens e das histórias.
As danças guerreiras do principe Igor, da autoria de Alexander Borodin é um bom exemplo deste facto.
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