"Para o ano em Jerusalém"
“Uma mágoa contida recobria o aparo da pena com que escrevia quando iniciei a narração da nossa história. Estávamos no ano hebraico de 5267, 1507 da era cristã.
Egoisticamente, abandonei o manuscrito, por Deus não me ter recompensado com a tranquilidade da alma.
Hoje, passados que são vinte e três anos desta magra tentativa de registar a minha busca de vin-gança, voltei a afagar as páginas abertas do pergaminho. O que me terá levado a romper a jura de silêncio?”
Assim começa o livro O último cabalista de Lisboa de Richard Zimler, escolhido pelo Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Carnaxide para nos acompanhar no mês de Julho.
Foi uma sessão que desencadeou muita discussão devido à crueldade dos factos descritos, o Massacre de Lisboa de 1506, os Zarcos, uma família de cristãos-novos residentes em Alfama e uma série de interrogações por desvendar…Quem matou o patriarca Abraão Zarco? Estaria o rosto do assassino representado no manuscrito roubado?
A sessão promete ser intensa! E todas as questões reveladas…
Egoisticamente, abandonei o manuscrito, por Deus não me ter recompensado com a tranquilidade da alma.
Hoje, passados que são vinte e três anos desta magra tentativa de registar a minha busca de vin-gança, voltei a afagar as páginas abertas do pergaminho. O que me terá levado a romper a jura de silêncio?”
Assim começa o livro O último cabalista de Lisboa de Richard Zimler, escolhido pelo Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Carnaxide para nos acompanhar no mês de Julho.
Foi uma sessão que desencadeou muita discussão devido à crueldade dos factos descritos, o Massacre de Lisboa de 1506, os Zarcos, uma família de cristãos-novos residentes em Alfama e uma série de interrogações por desvendar…Quem matou o patriarca Abraão Zarco? Estaria o rosto do assassino representado no manuscrito roubado?
A sessão promete ser intensa! E todas as questões reveladas…
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