quarta-feira, 2 de maio de 2018

Pijama às Letras - Primavera 2018

Cartaz Pijama às Letras
Biblioteca Municipal de Carnaxide
11 de Maio às 21h

Biblioteca Municipal de Algés
18 de Maio às 21h

Biblioteca Municipal de Oeiras
25 de Maio às 21h


Uma noite na Biblioteca, com um espetáculo teatral e um serão de contos com um convidado surpresa, para embalar pequenos e grandes com histórias de encantar até o sono chegar…

Público-alvo: Familiar
Crianças dos 4 aos 12 anos, acompanhadas por 1 ou 2 adultos


INSCRIÇÕES - a partir de 2 de maio
em: http://bibliotecas.cm-oeiras.pt/pijama-as-letras.htm

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Formação sobre Jogos de Mesa dia 19 de maio na Biblioteca Municipal de Oeiras

Cartaz Formação Jogos de mesa

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Formação Contaversando dias 3 e 24 de março na Biblioteca Municipal de Oeiras

Cartaz Formação de contadores de histórias

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Grupo Leitores de Algés - Sessão com o escritor Luís Osório


Escritor Luís OsórioGrupo de Leitores de Algés, sessão com o escritor Luís Osório, dia 15 de Fevereiro, quinta, 19h15, Biblioteca Municipal de Algés

No dia 15 de Fevereiro (quinta-feira)  a Biblioteca Municipal de Algés promove uma sessão com o escritor Luís Osório que nos irá falar sobre o seu primeiro romance «A Queda de um Homem».

O primeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem futuro.O primeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem futuro. O primeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem futuro. O primeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem futuro. O primeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem futuroimeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem futuro“O primeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem futuro.”

Amor imperfeito que se sublima na perfeição do diamante.
Depois de "Vidadupla", que reúne um conjunto de contos, a Quetzal publica o primeiro romance do popular cantor e compositor, agudo cronista e bardo dos últimos quarenta anos portugueses.
Os insondáveis e pedregosos caminhos do coração, amores imperfeitos que se sublimam até à perfeição e pureza do diamante.Amor imperfeito que se sublima na perfeição do diamante.
Depois de "Vidadupla", que reúne um conjunto de contos, a Quetzal publica o primeiro romance do popular cantor e compositor, agudo cronista e bardo dos últimos quarenta anos portugueses.
Os insondáveis e pedregosos caminhos do coração, amores imperfeitos que se sublimam até à perfeição e pureza do diamante.Amor imperfeito que se sublima na perfeição do diamante.
Depois de "Vidadupla", que reúne um conjunto de contos, a Quetzal publica o primeiro romance do popular cantor e compositor, agudo cronista e bardo dos últimos quarenta anos portugueses.
Os insondáveis e pedregosos caminhos do coração, amores imperfeitos que se sublimam até à perfeição e pureza do diamante.Amor imperfeito que se sublima na perfeição do diamante.
Depois de "Vidadupla", que reúne um conjunto de contos, a Quetzal publica o primeiro romance do popular cantor e compositor, agudo cronista e bardo dos últimos quarenta anos portugueses.
Os insondáveis e pedregosos caminhos do coração, amores imperfeitos que se sublimam até à perfeição e pureza do diamante.
Venha partilhar esta experiência com o escritor!










segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Livros Proibidos - Ciclo de Conversas. Dia 14 de Fev., quarta, às 21H30. "O Erotismo", de George Bataille

Cartaz Livros Proibidos
O Erotismo, de George Bataille é um conjunto de textos, sob o registo de ensaio, que procura refletir os diferentes aspetos da vida humana sob o ângulo do erotismo e que estará em análise nesta sessão. Publicado em 1957, as lições do nosso autor são ainda adequadas à nossa época, pois o erotismo continua a ser uma questão complexa. O mérito de Bataille foi o de encarar o erotismo no seu quadro sociológico, antropológico e filosófico.
De que falamos quando falamos de erotismo? Este é também um problema linguístico, uma vez que a palavra gera muitos equívocos e existe sempre a tendência de, numa primeira e imediata a análise, a conotar apenas, à sexualidade.  Contudo, o seu âmbito é muito mais alargado, uma vez que falar em erotismo implica, forçosamente e no entender de Bataille, falar em transgressão, na morte e no sagrado. O Erotismo implica também a busca do Outro, utilizando como suporte dessa busca a linguagem verbal e não verbal. Numa época em que as regras morais das sociedades contemporâneas eliminaram muitas interdições em relação ao corpo e ás suas ligações com o mundo em redor (eliminando a fronteira entre espaço público/espaço privado) e tendo em consideração a temática deste 4º Ciclo do projeto Livros Proibidos, era obrigatório revisitar este texto de Bataille que continua a ser uma referência importante na reflexão de todas as questões de e sobre o corpo, os seus suportes e as suas linguagens. Com o Professor Carlos João Correia. A moderação é de Maria Flor Pedroso.


George Bataille será o último autor a ser abordado neste Ciclo, naquela que é a última sessão desta iniciativa. Foram 4 anos de muitas conversas, aprendizagens, partilhas e de momentos que irão sem dúvida gravar o projeto Livros Proibidos na memória cultural do Município de Oeiras. Uma palavra de agradecimento a todos os oradores que construíram a sua história e aos moderadores Ricardo Costa, Nicolau Santos e Maria Flor Pedroso que com rigor, profissionalismo e generosidade encontraram tempo nas suas agendas para participar. São eles também o grande rosto desta iniciativa.

Uma palavra final de especial agradecimento para o público e os munícipes. São eles a razão de ser do nosso trabalho, dos textos produzidos, da preparação e programação das sessões e de toda a parte logística do projeto sem a qual nada seria possível… Sempre com a convicção de que fazemos mais e melhor para cumprir e contribuir afinal para a missão pública da promoção e mediação do conhecimento, o alargamento dos horizontes e o exercício de uma cidadania ativa. Só assim se constrói um mundo melhor. É o esforço e marca da equipa da DBDI. Que privilégio foi fazer parte desta viagem…
Obrigada a todos!



Consultar o guião da sessão
Inf
214406330
ana.jardim@cm-oeiras.pt