segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

'Encanto' na Biblioteca de Carnaxide - 5 de Março às 15h00


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Catarina Furtado na Bibliotecas Municipais de Oeiras

Em março, as Conversas na Aldeia Global contam com a apresentadora de televisão, atriz e autora, Catarina Furtado, que assumiu, em 2000, o compromisso de Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA).
O que vejo e não esqueço é o título da sua última obra (2015), na qual relata seu percurso de cidadã e voluntária, envolvendo os leitores na importância da solidariedade e da incursão no mundo do voluntariado. Nos últimos anos, tem mantido como principal missão, entre outras, a defesa de temáticas de saúde materno-infantil e de todas as formas de discriminação e violência sobre as mulheres e jovens, em defesa dos direitos humanos, sobretudo das populações mais vulneráveis e em risco, e contra as desigualdades sociais. Catarina Furtado é formada pela Escola de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa. Estudou jornalismo no Cenjor e Teatro e Cinema em Londres.


Produziu séries de documentários televisivos que apoiaram na divulgação de questões da saúde e juventude em países como Cabo Verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Em 2005 foi condecorada Comendadora pela Ordem de Mérito pelo então Presidente Jorge Sampaio. Em 2010, foi considerada Campeã dos Objetivos do Milénio (ODM) pela ONU. Em 2012, fundou a Corações com Coroa, uma associação sem fins lucrativos e organização não-governamental para o desenvolvimento (ONGD) destinada a combater a desigualdade de oportunidades.



terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Livros Proibidos - Ciclo de Conversas. Manuel Alegre na sessão de dia 17 de Fevereiro



Em Fevereiro inicia-se o terceiro ciclo deste projeto, subordinado ao tema Livros Proibidos em Portugal. Estado Novo. O objetivo é tentar dar uma visão suficientemente abrangente, capaz de  apresentar o leitmotiv que presidiu à proibição e censura no Estado Novo. Foram 900 livros identificados como tendo sido proibidos pela ditadura entre 1993 e 1974, numa lista compilada pelo investigador José Brandão. José Vilhena, Urbano Tavares rodrigues, Manuel Alegre, Pacheco Pereira, entre muitos outros, fazem parte do Index do Estado Novo que não convivia bem com a sátira política, o erotismo e a liberdade de pensamento, censurando e erradicando toda a produção literária e cultural que não exaltasse os valores do Estado Novo e o seu representante máximo: Salazar.
Começaremos, justamente, com Manuel Alegre e duas obras icónicas da censura em Portugal: Praça da Canção (1965) que celebrou, em 2015, 50 anos da sua primeira edição, tendo sido publicada pela Dom Quixote uma edição comemorativa, com prefácio de José Carlos Vasconcelos e O Canto e as Armas (1967).
São poemas que muitos sabem de cor, cantaram e disseram clandestinamente, como resistência à ditadura salazarista. e "proféticos": falaram do "país de Abril" anos antes do 25 de Abril. Manuel Alegre escreveu a maioria deles no exílio e os livros Praça da Canção e O Canto e as Armas, proibidos pela censura, durante o fascismo, passaram em fotocópias, de mão em mão, tornaram-se hinos de uma verdadeira lírica da liberdade.
Esperamos por si!
Entrada Livre

Próximas sessões



Informações
214406330



segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Tolerância de ponto no dia de Carnaval

Informamos os Srs. Utilizadores de que por motivo de tolerância de ponto, as Bibliotecas Municipais de Oeiras estarão encerradas ao público no dia 9 de fevereiro de 2016, terça-feira de Carnaval.

Agradecemos a sua compreensão.